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SURPREENDEU! Finalista da WSOP, Gershon Distenfeld revela que doará prêmio do Main Event; saiba mais

O americano já escolheu algumas instituições de caridade e cada uma pode receber até US$ 285 mil

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(Crédito: PokerNews)

Você doaria todos os seus ganhos da mesa final do Main Event da WSOP? É isso que um dos finalistas de 2020 pretende fazer. O americano Gershon Distenfeld revelou que não vai ficar com nenhum centavo do prêmio que conquistar no dia 28 de dezembro em Las Vegas (EUA).

“Não estou nisso para obter ganhos financeiros pessoais. Estarei doando 100% dos meus ganhos no poker (líquido de quaisquer impostos) para a caridade ”, disse ele que descreveu como surreal a oportunidade de estar na FT da maior série do esporte da mente do mundo.

O empresário de Nova Jersey está com o sexto maior stack (3.475.000) entre os competidores, é pai de quatro filhos e até o momento escolheu quatro organizações para fazer a boa ação. “As instituições de caridade que escolhi até agora abrangem muitas das áreas de meu interesse pessoal e da minha esposa Aviva, que incluem organizações com histórico comprovado em ajudar os menos afortunados e mais vulneráveis ​​a melhorarem suas vidas”, contou ele em entrevista ao PokerNews.

Os locais escolhidos por ele até o momento são:

  • Minds Matter – Ajuda alunos motivados e de baixa renda a ter sucesso na faculdade, criar seu futuro e mudar o mundo.
  • NCSY Relief Missions – Contam com a ajuda de voluntários adolescentes para lidar com o alívio de desastres e a insegurança alimentar.
  • Yachad – Dedicado a aumentar as oportunidades de vida de indivíduos judeus com deficiências de desenvolvimento ou outros desafios de aprendizagem.
  • Projeto S.A.R.A.H. (Stop Abusive Relationships At Home) – Trabalho que ajuda na superação das barreiras culturais, legais e religiosas enfrentadas pelas vítimas de violência doméstica e de abuso sexual.

De acordo com Gershon, cada instituição deverá receber 1/8 do total do prêmio que o player ganhar na WSOP. Com isso, caso o americano termine a competição em 9º lugar, cada organização ganhará por volta de US$ 10.000. Mas se, por ventura, o empresário vença Damian Salas no heads-up, levando US$ 1.000.000, cada local conquistará em torno de US$ 285.000.

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Além disso, a outra metade do prêmio vai ser destinada a mais organizações que Gershon Distenfeld deverá decidir em breve. “Se eu não colocar todos os meus ganhos no momento em que receber os fundos, contribuirei com qualquer valor excedente para um fundo de doação de caridade a ser distribuído em uma data posterior”, explicou o player que também vai doar uma quantia para despensa de alimentos de Bergenfield de Nova Jersey.

Na entrevista ao PokerNews, o recreativo falou ter conhecido o poker ainda na “Era Moneymaker”, fazendo com que ele estudasse sobre o assunto. Outro motivo que acabou ajudando o finalista da WSOP foi o fato de ser formado em Finanças, especialmente as comportamentais. “Eu trouxe essa mesma disciplina para as mesas de poker. Muitas vezes, não é o quão inteligente você é que determina o seu sucesso. É capitalizar sobre os preconceitos dos outros que o torna um vencedor consistente”, revelou.

O jeito é aguentar mais cinco dias e ver quem será o grande campeão do Main Event da WSOP 2020. Caso seja o americano, já sabemos como o prêmio será usado.

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O americano já escolheu algumas instituições de caridade e cada uma pode receber até US$ 285 mil

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WSOP: João Vieira arrisca blefe valendo a vida no torneio e faz Phil Ivey foldar trinca no US$ 100K High Roller

O “Naza” saiu com um belo pote pelo blefe bem sucedido

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João Vieira (crédito: PokerNews)

A quinta-feira da WSOP deu continuidade a um dos principais torneios da grade deste verão. O US$ 100K High Roller, que atraiu um field para ninguém botar defeito, avançou para a reta final e, já na parte decisiva do torneio, um duelo de craques chamou a atenção em diferentes óticas. João Vieira e Phil Ivey estiveram de lado distintos e o português se deu muito melhor.

Quando o torneio já se aproximava da reta final, com todos já estando ITM, o português João Vieira não teve medo de ousar e arriscou um blefe valendo a vida na disputa. Ele colheu os frutos e conseguiu um fold de Ivey, mas o que chamou a atenção foi a rapidez que o americano largou sua trinca na jogada.

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A ação aconteceu nos blinds 50.000 / 10.000. O “Naza” tinha 1.800.000 fichas e subiu para 200.000 com . O único a entrar na mão foi Ivey, que defendeu o big com . No flop , João Vieira fez uma aposta de 130.000 fichas e Phil Ivey mais uma vez pagou. O turn foi um , que dava uma trinca para o americano, e aí ele preferiu alterar a ordem do jogo.

Ivey decidiu sair liderando uma aposta e escolheu o size de 300.000. Mesmo sem jogo formado, o português decidiu seguir e pagou. Aí o river foi um , que trouxe a terceira carta de paus para o board. Ivey novamente mudou a linha e deu check. Por isso, o “Naza” viu a oportunidade aí e não teve medo.

Com 1.410.000 fichas no pote e com 1.200.000 para trás, João Vieira anunciou o all in no blefe que poderia eliminá-lo do torneio. Trincado, era esperado que Ivey ficasse ao menos desconfortável para tomar sua decisão. Só que o americano não levou nem 10 segundos para anunciar o fold, largando a melhor mão na jogada.

Phil Ivey (crédito: PokerNews)

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WSOP: Dennys Ramos faz mesa final incrível, para em ucraniano no heads-up e forra alto com vice no Evento #35

O craque ganhou o maior prêmio do Brasil até então na atual edição

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(Crédito: Alicia Skilman/PokerNews)

Dennys Ramos escreveu uma linda história para o Brasil na WSOP 2025, mas o bracelete não veio por detalhe. O craque fez uma mesa final de almanaque no Evento #35 (US$ 3.000 NLH Freezeout), porém parou no regular ucraniano Renat Bohdanov após um longo e eletrizante heads-up que foi acompanhado por duas grandes torcidas.

A jornada incrível de Dennys no field de 1.027 entradas rendeu uma super premiação de US$ 300.800. Esse foi o segundo maior hit da carreira do profissional em torneios ao vivo e, ao mesmo tempo, o maior do Brasil nesta edição da WSOP até agora. O evento completou nesta quinta-feira (12) o primeiro terço da série.

O paulista de Limeira era o segundo em fichas quando a mesa final retornou com oito jogadores. Ele estava colado justamente no chip leader Bohdanov. Os dois comandaram o ritmo da decisão e por muitas vezes se chocaram em alguns grandes potes. As primeiras eliminações foram de Boris Kolev, Santiago Garza e Hattori Lopez.

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Ramos disparou na liderança ao ganhar um grande pote contra Bohdanov com flush de A4 completado no river. O ucraniano escapou de perder mais fichas ao dar check back no river. Pouco tempo depois, Dennys eliminou Lopez ao trincar 55 no flop e ver o adversário pular na lança com overpair.

O 5-handed foi longo e Dennys praticamente foi o dono do jogo. Ele chegou a ter o triplo de fichas do segundo colocado em determinado momento. As eliminações do divertido jogador russo Anatoly Nikitin e do também simpático americano Ryan Wolfson aconteceram em um curto intervalo.

O 3-handed entre Brasil, Ucrânia e Hong Kong com Tsz Ho Chau teve uma grande reviravolta. Dennys perdeu um pouco da vantagem construída e viu o castelo de fichas desmoronar de vez em um coin flip gigantesco contra Bohdanov. O brasileiro o colocou na porta com 77 e levou call de AK. Um K no flop deixou Dennys curtíssimo.

Tudo parecia perdido, mas ele dobrou consecutivamente três vezes. A primeira, para respirar, foi de QT contra J3s. Depois ele conseguiu uma bad beat de J7s contra J9s de Chau com um 7 no flop. E a da volta completa, para fazer a torcida explodir na comemoração, foi num blind war de AT contra K3 de Bohdanov.

Dennys contra Bohdanov no heads-up e torcida brasileira ao fundo

O ucraniano eliminou o asiático num coin flip e Dennys começou o HU com 24.000.000 contra 17.000.000 aproximadamente. Não demorou muito e o brasileiro abriu 3:1. Um all in pré-flop de A9 contra AT fez Renat dobrar e tomar a dianteira. Na sequência, ele deixou Ramos em apuros ao pegar um blefe do brasileiro e abrir larga vantagem.

A emoção continuou com outra dobra de Dennys. Agora em um all in pré-flop de T8 contra A6. O craque foi buscar uma broca no board QQ3J9. No entanto, quando era para ele disparar na liderança, o baralho desta vez preferiu sorrir para Bohdanov.

Dennys pagou a primeira aposta do rival no flop JQT. No turn 7 – que abriu um flush draw – Bohdanov apostou alto e viu o brasileiro anunciar all in. Depois de pensar por muito tempo, ele decidiu dar call com Q8, com top pair e broca. Dennys estava com dois pares com QT e só precisava desviar do 9. Mas o river veio justamente 9 para finalizar a eletrizante mesa final do Evento #35 e dar o segundo bracelete da carreira para o ucraniano.

Confira a premiação completa do Evento #35:

1º – Renat Bohdanov (Ucrânia) – US$ 451.600

2º – Dennys Ramos (Brasil) – US$ 300.830

3º – Tsz Ho Chau (Hong Kong) – US$ 212.820

4º – Ryan Wolfson (EUA) – US$ 152.760

5º – Anatoly Nikitin (Rússia) – US$ 111.270

6º – Hattori Lopez (Reino Unido) – US$ 82.260

7º – Santiago Garza (Espanha) – US$ 61.750

8º – Boris Kolev (Búlgaria) – US$ 47.060

9º – Brian James (EUA) – US$ 36.440

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WSOP: Nick Guagenti e Xixiang Luo conquistam terceiro bracelete das carreiras nos Eventos #25 e #24, respectivamente

A série segue decretando novos campeões em 2025

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Nick Guagenti (crédito: PokerNews)

A WSOP vai seguindo a cada dia, os campeões vão sendo conhecidos e os Eventos #25 e #24 trouxeram ganhadores já detentores de títulos. O americano Nick Guagenti e o chinês Xixiang Lao conquistaram seus terceiros braceletes da série nas carreiras e somaram boas premiações aos seus currículos.

Evento #25: US$ 10.000 Seven Card Stuch Championship 

O jogador americano Nick Guagenti conquistou a tríplice coroa do poker ao ganhar seu terceiro bracelete. Foram títulos em três modalidades diferentes: No-Limit Hold’em, Limit Hold’em e por fim o Seven Card Stud. Para isso, Guagenti teve que ar por um field de 127 jogadores e faturou a premiação de US$ 295.008, sendo seu principal ganho ao vivo até hoje na carreira.

Após um duelo de cinco horas, Nick Guagenti derrotou o seu compatriota, Chino Rheem no heads-up, que estava em uma vantagem de 2,5 pra 1 em fichas e que durou por alguns níveis de blinds. Guagenti equilibrou a partida após acertar um flush e o jogo foi intercalando às lideranças, até que o campeão foi definido.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Nick Guagenti (Estados Unidos) – US$ 295.008

2º – Chino Rheem (Estados Unidos) – US$ 196.662

3º – Qiang Xu (China) – US$ 135.828

4º – Paulo Volpe (Estados Unidos) – US$ 96.502

5º – Mori Eskandani (Estados Unidos) – US$ 70.587

6º – Adam Friedman (Estados Unidos) – US$ 53.201

7º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 41.357

8º – Mike Matusow (Estados Unidos) US$ 33.190

9º – Dave Rogers (Estados Unidos) – US$ 27.528

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Evento #24: US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Double Board Bomb

Xixiang Luo – Crédito: pokernews

Quem também levou seu terceiro bracelete da WSOP foi o chinês Xixiang Luo. O jogador cravou o Evento #24 após ar por um field de 1.452 inscrições. Antes ele já havia conquistado o High Roller Horse US$ 25.000 e a versão mista do No-Limit Hold’em/PLO. Luo levou para casa o prêmio de US$ 290.400.

Xixiang Luo é conhecido pela variedade em seus jogos e, de acordo com o próprio, jogar os mistos o faz se sentir bem e confiante. “Os jogos mistos são melhores pra mim. O Hold’em é bom, porém tem muitos jogadores. Foi muito divertido”, declarou o tricampeão.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Xixiang Luo (China) – US$ 290.400

2º – Robert Klein (Estados Unidos) – US$ 193.517

3º – Samuel Stranak (Eslováquia) – US$ 137.805

4º – Danny Wong (Estados Unidos) – US$ 99.413

5º – Brian Smith (Estados Unidos) – US$ 72.664

6º – Bjorn Verbakel (Holanda) – US$ 53.824

7º – Ian Matakis (Estados Unidos) – US$ 40.410

8º – Jacob Baumgartner (Estados Unidos) – US$ 30.756

9º – Yang Wang (China) – US$ 23.735

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