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WSOP: Vivi Saliba tem AA quebrado, sofre com o baralho e é a melhor brasileira no Ladies Event

82° lugar rendeu US$ 2.349 para a embaixadora do 888poker

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Vivian Saliba

O Brasil ficou sem representantes no maior torneio Ladies da história da Wolrd Series of Poker. Vivi Saliba foi eliminada durante o Dia 2 do torneio, ficando com a 82ª colocação, faturando US$ 2.349.

O Evento #67 – US$ 1.000 Ladies Champioship contou com 1.295 entradas, lotando dois salões da World Series of Poker. Vivi Saliba se classificou para a sequência do torneio com um bom stack, e até aumentou sua pilha no Dia 2, mas um all in triplo praticamente selou seu destino.

LEIA MAIS: Três mesas semifinais, nenhuma decisão: Phil Hellmuth sofre na edição em busca do 17º bracelete da WSOP

Com AA, a brasileira radicada na Europa tinha tudo para ficar gigante, enfrentando A8 e QQ. O board correu 83TJ9 e deu uma sequência para Lisa Santy. A embaixadora do 888poker sobrou ainda com fichas, mas pouco tempo depois, deu adeus a disputa.

Com 4.5bbs, ela deu all in de JT, recebendo call da big blind, que tinha AK. Nada mudou no board e Vivi Saliba se despediu do torneio, garantindo mais um ITM da série mundial para carreira.

A outra brasileira que entrou em ITM foi Paula Hey. A jogadora ficou na 185ª colocação e faturou US$ 1.601.

Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:

82° lugar rendeu US$ 2.349 para a embaixadora do 888poker

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Daniel de Freitas avança para o Dia Final do US$ 5.000 Seniors High Roller em field cheio de “figurões”

Restam apenas 47 jogadores na briga por uma forra de US$ 646.845

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Daniel de Freitas

Daniel de Freitas colocou o Brasil em mais um Dia Final na WSOP 2025. O regular se aventurou em um torneio “exclusivo” da grade: o Evento #40 (US$ 5.000 Seniors High Roller) que permite apenas jogadores acima dos 50 anos. E agora ele é um dos 47 jogadores que está na briga por um super prêmio e o bracelete da série.

Freitas avançou com o stack de 710.000 fichas para o dia decisivo do torneio que vai voltar com os blinds em 10.000 / 20.000. O stack de 35 big blinds deixou o torcedor do Atlético Mineiro na 25ª colocação do chip count. O chip leader é o jogador Ramana Epparla com impressionantes 2.625.000, 131 big blinds.

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

O field do torneio tem veteranos do poker que são verdadeiros figurões. Classificaram nomes como Theo Jorgensen (2.245.000), David “ODB” Baker (1.380.000), os argentinos Julio Belluscio (1.215.000) e Leo Fernandez (1.060.000), John Esposito (915.000), Mike Matusow (735.000) e Matt Glantz (230.000).

O torneio está programado para ser encerrado neste sábado (14). Ele recomeça às 12 horas com os blinds em 10.000 / 20.000. Os classificados já colocaram no bolso o prêmio de US$ 13.246, mas o objetivo é buscar a glória com a forra absurda de US$ 646.845 e, claro, o bracelete dourado.

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Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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Eternizados? Quatro lendas alcançaram feito raríssimo ao vencer três vezes o mesmo evento da WSOP; confira

Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e Nick Schulman são as lendas

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Conquistar um título da WSOP já é um marco memorável para qualquer jogador. Agora, imagine vencer três vezes o mesmo torneio, em edições diferentes, e acumular braceletes em uma única competição? Esse feito extraordinário foi alcançado por um seleto e estrelado quarteto: Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e, mais recentemente, Nick Schulman.

Na história da WSOP, pouquíssimos jogadores conseguiram esse feito tão difícil de ser repetido. O pioneiro da lista foi Michael Mizrachi, o famoso “The Grinder”, que alcançou a impressionante marca de três títulos no prestigiado Poker Players Championship de US$ 50.000.

Mizrachi venceu em 2010, 2012 e 2018, acumulando incríveis US$ 4.183.946 em premiações nesses eventos. Em 2016, ele quase conquistou o tetracampeonato, mas parou na 4ª colocação, somando mais US$ 380.942.

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

Anos depois, Brian Rast igualou o feito do “The Grinder”. Também tricampeão do US$ 50.000 Poker Players Championship, Rast venceu em 2011, 2016 e 2023, com prêmios que totalizam US$ 4.341.172 no torneio.

Entre os especialistas em mixed games, Adam Friedman alcançou algo ainda mais raro. Ele conquistou três títulos consecutivos do US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship 6-Handed, nas edições de 2018, 2019 e 2021, já que o evento não foi realizado em 2020 por conta da pandemia. Além dos três braceletes, Friedman embolsou US$ 854.042.

Fechando a lista com chave de ouro, Nick Schulman se tornou o mais novo integrante do seleto grupo ao cravar, pela terceira vez, o US$ 10.000 2-7 NL Single Draw Lowball Championship. Dono de sete braceletes na carreira, Schulman foi campeão deste evento em 2009, 2012 e agora em 2025.

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“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP

A polêmica tomou conta da rede social X

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Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.

Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.

Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:

“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”

A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.

Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.

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