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Rafael Reis confirma trajetória incrível no Evento #30 Monster Stack e sai com medalha de bronze após muita torcida

Foi o melhor resultado brasileiro até o momento na WSOP 2021

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Rafael Reis (Créditos: PokerNews.com)

A primeira grande festa brasileira na WSOP aconteceu durante a noite desta terça-feira em Las Vegas, começo da madrugada já aqui no Brasil. Com muitas emoções e uma torcida enorme por toda a parte, Rafael Reis relembrou como é bom ser brasileiro em um torneio como a WSOP. Cercado de muita festa, ele jogou o mais fino jogo de poker e alcançou uma espetacular terceira colocação.

Brilhando desde os dias iniciais , Rafael Reis foi o único representante brasileiro a chegar ao Dia 4 do Evento #30, o Monster Stack, de US$ 1.500. Com o quarto melhor stack ao iniciar o dia, o brasileiro viveu fortes emoções durante o decorrer do torneio, mas manteve um jogo consistente para chegar na reta final e armar a torcida como somente o brasileiro sabe fazer, criando um clima pra lá de agitado no salão.

Cercado por amigos de peso, como o craque André Akkari, Rafael Reis alcançou a decisão e fez história. Depois de muita batalha, o jogador acabou finalizando sua espetacular trajetória na terceira colocação, com uma queda um pouco cruel. Mas a medalha de bronze entre os 2.342 participantes e a premiação incrível de US$ 288.101 conquistados nessa atmosfera no salão da WSOP são tão valiosas quando a joia e com certeza será inesquecível para ele.

Duante o dia final, Rafael foi jogando muito bem. Entre os 24 sobreviventes do Dia Final, ele foi aproveitando as melhores situações para tentar ganhar fichas. No momento em que isso não aconteceu, o medalhista de bronze da WSOP conseguiu manter a calma e seguiu tomando as decisões na necessárias. O foco era tanto que até os breaks viraram horas de estudo. Quando a bolha da FT se aproximava, Rafael ficou short, mas uma mão crucial deu a sonhada dobra e uma injeção extra de confiança.

LEIA MAIS: Chance Kornuth confirma favoritismo na mesa final, conquista o Evento #29 da WSOP e leva terceiro bracelete da carreira

Em um flip clássico, o QQ do brasileiro venceu o AK de um adversário e resultou num aumento significativo de stack. Isso o levou até a grande decisão e, por lá, as emoções foram à tona. Ele chegou como chip leader e se manteve assim por um tempo, mas um cooler acabou mudando a situação. O brasileiro segurava K9 e viu o flop QJT aparecer, formando uma sequência. A mão acabou em all in inevitável contra Ryan Leng, mas o americano tinha o nuts, também fazendo uma sequência, mas com AK.

Ele caiu pra quinta colocação em fichas e precisou mudar a estratégia. Em ritmo bastante forte, as eliminações foram acontecendo e Rafael foi garantindo importantes payjumps, enquanto Ryan Leng seguia fazendo mais vítimas pelo caminho e tomando distância na liderança em fichas. Quando o 4-handed chegou, Reis era o short e mais uma vez contou com toda energia brasileira para dobrar em um novo flip, agora de A7 x 66.

Quando o 7 apareceu logo no flop, a torcida brasileira explodiu. Consciente, confiante e com apoio enorme dos brasileiros no rail, Rafael viu outro dos rivais ser despachado e garantiu o pódio nesse momento. Novamente short stack, dessa vez ele não conseguiu encontrar uma dobra para voltar ao jogo, mas seu história já estava escrita. Na mão final, a dor ainda marcou a despedida do brasileiro do torneio.

Ele shovou seu JT e foi pago por Michael Noori, que apresentou J7. O 7, que antes havia sido a carta salvadora no flip, dessa vez finalizou a participação do brasileiro no Monster Stack. O título não chegou, mas isso é o de menos. GG, Rafael!

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Confira o episódio do Depois do River #22:

Foi o melhor resultado brasileiro até o momento na WSOP 2021

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WSOP: Vitor Hugo Dzivielevski é quarto colocado no Evento #05 NLH DeepStack e garante bom prêmio online

O paranaense levou US$ 43K com o resultado

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Vitor Dzivielevski
Vitor Hugo Dzivielevski

De quase não ir para Las Vegas esse ano, para um grande resultado nesse início de WSOP. Esse é o resumo do que Vitor Hugo Dzivielevski ou nas últimas semanas. Depois de conquistar um pacote através de satélites da GGPoker, “Vitinho Dzi” anotou um belo prêmio na WSOP Online para deixar a viagem mais lucrativa.

Jogando com o nick “GodKnows” no software da WSOP, o sócio do Aldeia alcançou o quarto lugar do Evento #05 Online, o NLH Hold’em Deepstack, que valia um bracelete da série. Vitor Hugo enfrentou um field de 1.465 entradas e transformou o buy-in de US$ 600 em uma premiação de US$ 43.431.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

Além de ter ficado com o quarto lugar no evento online, o “Vitinho Dzi” também já conseguiu resultados ao vivo. No Mystery Millions, de US$ 1.000, ele foi o melhor brasileiro do field. Naquela ocasião, ele conseguiu uma deep run, ficou com o 102º lugar e levou US$ 19.654.

Vale lembrar também que Vitor Hugo Dzivielevski é dono de um bracelete da WSOP e ele veio exatamente jogando online. Em 2023, também durante a temporada de Vegas, o paranaense venceu o Evento #16 US$ 600 NLH Online Deepstack e conquistou seu primeiro bracelete junto a US$ 185.316.

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WSOP: João Simão avança cheio de fichas no US$ 25.000 High Roller 8-Handed; Rafael Mota também a

Field ainda pode aumentar pois o registro tardio segue disponível

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João Simão
João Simão

Mais um torneio dos caros entrou em ação na WSOP 2025 neste sábado (07): o Evento #26 (US$ 25.000 High Roller 8-Handed NLH). Os high stakes não perderam a oportunidade de engatar e exatamente 300 inscrições foram registradas. Dois brasileiros conseguiram avançar para o Dia 2: João Simão e Rafael Mota.

A dupla integra os 98 jogadores que ensacaram fichas na conclusão do Dia 1. O número de participantes pode aumentar, pois o registro tardio segue aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Simão avançou na parte de cima do chip count com um belíssimo stack de 749.000 fichas, o equivalente a quase 75 big blinds.

LEIA MAIS: Benny Glaser completa back-to-back impressionante e vence segundo torneio de mixed games na WSOP 2025

Rafael Mota, com sede de bracelete, também avançou para o Dia 2. O sétimo colocado do Evento #17 tem 236.000 fichas. O chip leader foi o búlgaro Fahredin Mustafov com 1.360.000, seguido pela jogadora Cherish Andrews com 1.140.000. David Peters completa o top 3 com 1.137.000 fichas.

Alex Foxen (958.000), Punnat Punsri (850.000), Ognyan Dimov (807.000), Christian Roberts (749.000), Nick Maimone (713.000), Aliaksei Boika (643.000), Alex Kulev (636.000), Stoyan Madanzhiev (547.000), Stephen Chidwick (516.00), John  Juanda (453.000), Kristen Foxen (441.000) e Joe McKeehen (432.000) são alguns dos nomes fortes classificados.

O Dia 2 recomeça às 12 horas de Las Vegas (16h do Brasil) com os blinds em 5.000/10.000. Os prêmios serão divulgados após o encerramento do registro.

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Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

Jogador de Brasília deu show para conquistar o 39º bracelete do país

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Aloísio Dourado (crédito: PokerNews)

O primeiro capítulo brilhante do Brasil na WSOP 2025 aconteceu neste sábado (07), o 12º dia da atual edição. Brilhante, não. Dourado. Muito dourado! Aloísio Dourado, jogador de Brasília, conquistou o sonho de todo amante do poker: ele foi o grande campeão do Evento #23 e festejou o primeiro bracelete da carreira.

O torneio em questão era o US$ 1.500 Badugi, uma das muitas modalidades dentro do poker. Amante nato dos mixed games, Aloísio não tomou conhecimento do field de 534 entradas (recorde do Badugi na WSOP) e, numa mesa final incontestável, liderando praticamente a maior parte do tempo, ele foi o grande campeão para uma forra de US$ 138.114.

“Desde que eu comecei a jogar poker, com certeza, o maior sonho era vir para Vegas, jogar e ganhar um bracelete. Não tem como ter caído a ficha. Vai demorar um tempo. Só sei dizer que eu estou super feliz”, foram as primeiras palavras do vencedor em entrevista para o Mundo Poker.

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Aloísio pode não ser profissional, isto é, viver do poker, mas atua como se fosse um. Dedicadíssimo e estudioso, o brasiliense já havia chegado muito perto de um bracelete. Em 2023, ele fez o heads-up de um torneio de 8-Game e perdeu o ato final para um dos maiores jogadores de poker do mundo: Shaun Deeb.

“Da última vez que eu tive perto, eu tava contra uma galera muito forte. Dessa vez, meus adversários eram competentes, meu último adversário até tinha um bracelete, mas ele não era o Shaun Deeb. Claro, tive muita sorte, mas acho que a dedicação, os estudos, o pagamento veio agora mesmo”.

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“A primeira vez que cheguei na mesa final eu tava me tremendo todo, não conseguia me concentrar direito. Acho que fiz um bom jogo, não à toa cheguei em segundo, mas na hora do heads-up ficou evidente que eu precisava estar calejado para conseguir. Dessa vez eu consegui controlar muito mais e imprimir um bom jogo”.

Assim que Aloísio derrotou Dominick Sarle no heads-up, a emoção veio à tona. Ele pulou, festejou e, claro, se emocionou muito. As lágrimas dobraram quando ele atendeu uma ligação da família. “Eu só consegui ver meu pai chorando e comecei a chorar também. Agradeço demais a minha família, meu pai, minha mãe, minha esposa, minhas tias”.

Aloísio Dourado WSOP 2

Bandeirão estilizado do Brasil voa em foto magnífica de Rachel Kay Winter (PokerNews)

Torcida, bandeirão e… tchau, Las Vegas?

Aloísio teve a companhia durante toda a mesa final de Anthony Barranqueiros. O também amante de mixed games, inclusive, foi o 26º colocado desse torneio. Marcelo Costa, Cesar Machado, Rodrigo Mascarenhas e muitos outros brasileiros também acompanharam, principalmente nos breaks de outros torneios.

“A galera que tava aqui, teve gente que tirou o dia de jogar para vir torcer, agradeço demais todo o apoio e carinho”, falou Dourado. O bandeirão do Brasil estilizado que Léo Rizzo trouxe para Las Vegas foi exposto pela segunda vez na série e, mais uma vez, roubou a cena.

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A curiosidade final fica para um detalhe importante: Aloísio estava com a mala pronta para ir embora. Ela ficou o tempo todo encostada perto da mesa. A vinda do recreativo por duas semanas chegava ao fim. O voo acontecerá às 2 horas da madrugada deste domingo (08). O US$ 1.500 Badugi foi o último ato dele em Las Vegas.

“Tava escrito. Tinha que ser. É a história do bracelete é essa. Até por isso que eu não quero desmarcar (ele tinha a opção de receber o bracelete numa cerimônia oficial alguns dias para frente). Desde que marquei tudo, eu já tinha feitos as contas que o Badugi, um dos torneios que eu mais gosto, acabaria hoje. Se desse tudo certo, eu pegaria o bracelete e fosse para casa”, explicou. E como deu certo!

Confira a premiação final do Evento #23 (US$ 1.500 Badugi):

1º – Aloísio Dourado (Brasil) – US$ 138.114
2º – Dominick Sarle (EUA) – US$ 92.058
3º – James Newberry (EUA) – US$ 61.061
4º – Jonathan Glendinning (EUA) – US$ 41.462
5º – David Margolis (EUA) – US$ 28.838
6º – Anthony Arvidson (EUA) – US$ 20.558
7º – Matthew Schreiber (EUA) – US$ 15.030

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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