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Gabriel Schroeder é o grande campeão do Evento #68 da WSOP e entra para a história com o 24º bracelete do Brasil

A estrela do craque brilhou com uma mão importantíssima no 3-handed

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Gabriel Schroeder

É verão no deserto de Las Vegas, mas a previsão do tempo por lá é de chuva de braceletes para o poker brasileiro. Gabriel Schroeder sextou com estilo ao se tornar o grande campeão do Evento #68 (US$ 1.000 Super Turbo Bounty). O sonho da carreira do dedicadíssimo jogador catarinense que respira poker virou uma realidade com bracelete e big hit de uma tacada só.

A glória chegou acompanhada de um super prêmio de US$ 228.632 (sem contar os bounties) por ter atropelado a concorrência de um field numeroso com 2.854 entradas. Gabriel entra para a seleta lista de detentores de bracelete do Brasil com a pulseira dourada de número 24 do país. Ele é apenas o 21º jogador a entrar nesse grupo que todo amante de poker sonha.

O “gabsdrogba” estava com o bracelete engasgado na garganta. Na WSOP Online do ano ado, ele bateu na trave com o 5º lugar do Evento #11 na GGPoker. Nesta temporada em Las Vegas, o catarinense fez bonito no Evento #15 (US$ 1.500 6-Handed NLH) e chegou pertinho da mesa final com um 11º lugar para um prêmio de US$ 36.799. Na última semana, ele levou uma forra espetacular com um acordo no Venetian.

LEIA MAIS: Três mesas semifinais, nenhuma decisão: Phil Hellmuth sofre na edição em busca do 17º bracelete da WSOP

No Evento #68, Gabriel agarrou a chance de fazer história e não largou mais. Ele começou a mesa final nesta sexta-feira (30) como chip leader. Depois da queda do compatriota José Brito em 7º (US$ 35.191), o torneio com formato Turbo teve aquele momento comum de equilíbrio nos stacks, mas o brasileiro não ou por grandes problemas nesse período.

No 3-handed, os deuses do baralho resolveram brindar toda a caminhada de Schroeder até aqui. Andy Black, chip leader por pouca diferença, abriu raise do botão e Gabriel fez resteal com quase 22 big blinds com KJ. O irlandês tinha apenas quatro big blinds a mais e deu snap call com AK. Um J no flop veio com a mesma força da cabeçada de Didier Drogba na final da Champions League em 2012 para salvar o brasileiro.

A bad beat praticamente entrogou o bracelete para Schroeder. Ele disparou na ponta e o título virou questão de tempo. Logo depois, Black foi eliminado por Joel Wertheimer e o heads-up foi formado com uma vantagem exata de 3:1 para o catarinense. Não tinha mais escape. Ele engoliu as fichas do adversário e pôde fazer uma merecida festa depois do all in pré-flop de A5 contra K7 no board Q28T6. Gabriel foi às lágrimas segurando fotos da filha. Que momento!

Gabriel Schroeder

Confira a premiação final do Evento #68 da WSOP (sem bounties):

1º – Gabriel Schroeder (Brasil) – US$ 228.632

2º – Joel Wertheimer (EUA) – US$ 141.298

3º – Andy Black (Irlanda) – US$ 105.337

4º – Elson Lima (Portugal) – US$ 79.142

5º – Jordan Jayne (EUA) – US$ 59.929

6º – Daniel Lowery (EUA) – US$ 45.741

7º – José Brito (Brasil) – US$ 35.191

8º – Jonathan Akiba (EUA) – US$ 27.293

9º – Ryan Goindoo (Trinidad e Tobago) – US$ 21.340

Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:

A estrela do craque brilhou com uma mão importantíssima no 3-handed

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WSOP: João Vieira arrisca blefe valendo a vida no torneio e faz Phil Ivey foldar trinca no US$ 100K High Roller

O “Naza” saiu com um belo pote pelo blefe bem sucedido

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João Vieira (crédito: PokerNews)

A quinta-feira da WSOP deu continuidade a um dos principais torneios da grade deste verão. O US$ 100K High Roller, que atraiu um field para ninguém botar defeito, avançou para a reta final e, já na parte decisiva do torneio, um duelo de craques chamou a atenção em diferentes óticas. João Vieira e Phil Ivey estiveram de lado distintos e o português se deu muito melhor.

Quando o torneio já se aproximava da reta final, com todos já estando ITM, o português João Vieira não teve medo de ousar e arriscou um blefe valendo a vida na disputa. Ele colheu os frutos e conseguiu um fold de Ivey, mas o que chamou a atenção foi a rapidez que o americano largou sua trinca na jogada.

LEIA MAIS: WSOP: Nick Schulman enfrenta maratona no heads-up, vence o Evento #30 e nega primeiro bracelete da carreira de Darren Elias

A ação aconteceu nos blinds 50.000 / 10.000. O “Naza” tinha 1.800.000 fichas e subiu para 200.000 com . O único a entrar na mão foi Ivey, que defendeu o big com . No flop , João Vieira fez uma aposta de 130.000 fichas e Phil Ivey mais uma vez pagou. O turn foi um , que dava uma trinca para o americano, e aí ele preferiu alterar a ordem do jogo.

Ivey decidiu sair liderando uma aposta e escolheu o size de 300.000. Mesmo sem jogo formado, o português decidiu seguir e pagou. Aí o river foi um , que trouxe a terceira carta de paus para o board. Ivey novamente mudou a linha e deu check. Por isso, o “Naza” viu a oportunidade aí e não teve medo.

Com 1.410.000 fichas no pote e com 1.200.000 para trás, João Vieira anunciou o all in no blefe que poderia eliminá-lo do torneio. Trincado, era esperado que Ivey ficasse ao menos desconfortável para tomar sua decisão. Só que o americano não levou nem 10 segundos para anunciar o fold, largando a melhor mão na jogada.

Phil Ivey (crédito: PokerNews)

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WSOP: Dennys Ramos faz mesa final incrível, para em ucraniano no heads-up e forra alto com vice no Evento #35

O craque ganhou o maior prêmio do Brasil até então na atual edição

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(Crédito: Alicia Skilman/PokerNews)

Dennys Ramos escreveu uma linda história para o Brasil na WSOP 2025, mas o bracelete não veio por detalhe. O craque fez uma mesa final de almanaque no Evento #35 (US$ 3.000 NLH Freezeout), porém parou no regular ucraniano Renat Bohdanov após um longo e eletrizante heads-up que foi acompanhado por duas grandes torcidas.

A jornada incrível de Dennys no field de 1.027 entradas rendeu uma super premiação de US$ 300.800. Esse foi o segundo maior hit da carreira do profissional em torneios ao vivo e, ao mesmo tempo, o maior do Brasil nesta edição da WSOP até agora. O evento completou nesta quinta-feira (12) o primeiro terço da série.

O paulista de Limeira era o segundo em fichas quando a mesa final retornou com oito jogadores. Ele estava colado justamente no chip leader Bohdanov. Os dois comandaram o ritmo da decisão e por muitas vezes se chocaram em alguns grandes potes. As primeiras eliminações foram de Boris Kolev, Santiago Garza e Hattori Lopez.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

Ramos disparou na liderança ao ganhar um grande pote contra Bohdanov com flush de A4 completado no river. O ucraniano escapou de perder mais fichas ao dar check back no river. Pouco tempo depois, Dennys eliminou Lopez ao trincar 55 no flop e ver o adversário pular na lança com overpair.

O 5-handed foi longo e Dennys praticamente foi o dono do jogo. Ele chegou a ter o triplo de fichas do segundo colocado em determinado momento. As eliminações do divertido jogador russo Anatoly Nikitin e do também simpático americano Ryan Wolfson aconteceram em um curto intervalo.

O 3-handed entre Brasil, Ucrânia e Hong Kong com Tsz Ho Chau teve uma grande reviravolta. Dennys perdeu um pouco da vantagem construída e viu o castelo de fichas desmoronar de vez em um coin flip gigantesco contra Bohdanov. O brasileiro o colocou na porta com 77 e levou call de AK. Um K no flop deixou Dennys curtíssimo.

Tudo parecia perdido, mas ele dobrou consecutivamente três vezes. A primeira, para respirar, foi de QT contra J3s. Depois ele conseguiu uma bad beat de J7s contra J9s de Chau com um 7 no flop. E a da volta completa, para fazer a torcida explodir na comemoração, foi num blind war de AT contra K3 de Bohdanov.

Dennys contra Bohdanov no heads-up e torcida brasileira ao fundo

O ucraniano eliminou o asiático num coin flip e Dennys começou o HU com 24.000.000 contra 17.000.000 aproximadamente. Não demorou muito e o brasileiro abriu 3:1. Um all in pré-flop de A9 contra AT fez Renat dobrar e tomar a dianteira. Na sequência, ele deixou Ramos em apuros ao pegar um blefe do brasileiro e abrir larga vantagem.

A emoção continuou com outra dobra de Dennys. Agora em um all in pré-flop de T8 contra A6. O craque foi buscar uma broca no board QQ3J9. No entanto, quando era para ele disparar na liderança, o baralho desta vez preferiu sorrir para Bohdanov.

Dennys pagou a primeira aposta do rival no flop JQT. No turn 7 – que abriu um flush draw – Bohdanov apostou alto e viu o brasileiro anunciar all in. Depois de pensar por muito tempo, ele decidiu dar call com Q8, com top pair e broca. Dennys estava com dois pares com QT e só precisava desviar do 9. Mas o river veio justamente 9 para finalizar a eletrizante mesa final do Evento #35 e dar o segundo bracelete da carreira para o ucraniano.

Confira a premiação completa do Evento #35:

1º – Renat Bohdanov (Ucrânia) – US$ 451.600

2º – Dennys Ramos (Brasil) – US$ 300.830

3º – Tsz Ho Chau (Hong Kong) – US$ 212.820

4º – Ryan Wolfson (EUA) – US$ 152.760

5º – Anatoly Nikitin (Rússia) – US$ 111.270

6º – Hattori Lopez (Reino Unido) – US$ 82.260

7º – Santiago Garza (Espanha) – US$ 61.750

8º – Boris Kolev (Búlgaria) – US$ 47.060

9º – Brian James (EUA) – US$ 36.440

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WSOP: Nick Guagenti e Xixiang Luo conquistam terceiro bracelete das carreiras nos Eventos #25 e #24, respectivamente

A série segue decretando novos campeões em 2025

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Nick Guagenti (crédito: PokerNews)

A WSOP vai seguindo a cada dia, os campeões vão sendo conhecidos e os Eventos #25 e #24 trouxeram ganhadores já detentores de títulos. O americano Nick Guagenti e o chinês Xixiang Lao conquistaram seus terceiros braceletes da série nas carreiras e somaram boas premiações aos seus currículos.

Evento #25: US$ 10.000 Seven Card Stuch Championship 

O jogador americano Nick Guagenti conquistou a tríplice coroa do poker ao ganhar seu terceiro bracelete. Foram títulos em três modalidades diferentes: No-Limit Hold’em, Limit Hold’em e por fim o Seven Card Stud. Para isso, Guagenti teve que ar por um field de 127 jogadores e faturou a premiação de US$ 295.008, sendo seu principal ganho ao vivo até hoje na carreira.

Após um duelo de cinco horas, Nick Guagenti derrotou o seu compatriota, Chino Rheem no heads-up, que estava em uma vantagem de 2,5 pra 1 em fichas e que durou por alguns níveis de blinds. Guagenti equilibrou a partida após acertar um flush e o jogo foi intercalando às lideranças, até que o campeão foi definido.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Nick Guagenti (Estados Unidos) – US$ 295.008

2º – Chino Rheem (Estados Unidos) – US$ 196.662

3º – Qiang Xu (China) – US$ 135.828

4º – Paulo Volpe (Estados Unidos) – US$ 96.502

5º – Mori Eskandani (Estados Unidos) – US$ 70.587

6º – Adam Friedman (Estados Unidos) – US$ 53.201

7º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 41.357

8º – Mike Matusow (Estados Unidos) US$ 33.190

9º – Dave Rogers (Estados Unidos) – US$ 27.528

LEIA MAIS: WSOP: Com virada no heads-up, Blaz Zervaj crava Evento #22; Zachary Zaret leva o #21

Evento #24: US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Double Board Bomb

Xixiang Luo – Crédito: pokernews

Quem também levou seu terceiro bracelete da WSOP foi o chinês Xixiang Luo. O jogador cravou o Evento #24 após ar por um field de 1.452 inscrições. Antes ele já havia conquistado o High Roller Horse US$ 25.000 e a versão mista do No-Limit Hold’em/PLO. Luo levou para casa o prêmio de US$ 290.400.

Xixiang Luo é conhecido pela variedade em seus jogos e, de acordo com o próprio, jogar os mistos o faz se sentir bem e confiante. “Os jogos mistos são melhores pra mim. O Hold’em é bom, porém tem muitos jogadores. Foi muito divertido”, declarou o tricampeão.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Xixiang Luo (China) – US$ 290.400

2º – Robert Klein (Estados Unidos) – US$ 193.517

3º – Samuel Stranak (Eslováquia) – US$ 137.805

4º – Danny Wong (Estados Unidos) – US$ 99.413

5º – Brian Smith (Estados Unidos) – US$ 72.664

6º – Bjorn Verbakel (Holanda) – US$ 53.824

7º – Ian Matakis (Estados Unidos) – US$ 40.410

8º – Jacob Baumgartner (Estados Unidos) – US$ 30.756

9º – Yang Wang (China) – US$ 23.735

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