WSOP
Dominado por dois, Daniel Weinmann vence all in triplo “da vida” com JJ e embala para a FT do Main Event da WSOP
Joshua Payne foi eliminado com requintes de crueldade do torneio

Para atravessar um field de 10.043 participantes no Main Event da WSOP é preciso estar de bem com o baralho apesar de qualquer habilidade. O profissional Daniel Weinmann, dono de um bracelete, conseguiu provavelmente a bad beat mais importante da carreira durante o Dia 8 do torneio nesta sexta-feira (14) quando a mesa final estava bem próxima.
A parada insana aconteceu nos blinds 400.000 / 800.000 e começou com raise de Joshua Payne, jogador que liderou boa parte do Dia 7, para 1.600.000 fichas com . Jose Aguilera, no botão, 3-betou para 4.500.000 fichas com e a ação chegou em Weinman no small blind. Com , ele decidiu 4-betar all in com stack de 28.700.000.
Payne tinha 18.000.000 para trás e só precisou fazer uma rápida cena até anunciar dar o call. Aguilera não se intimidou com os all ins e pagou com mais fichas que os dois oponentes. A parada insana causou euforia nas torcidas e todos os jogadores se levantaram para assistir de pé. O flop veio e não trouxe nenhuma novidade para a história.
Só que os deuses do baralho resolveram dar uma ajudinha para Daniel quando trouxeram no turn , o deixando incrédulo. Payne ficou automaticamente desolado, assim como Aguilera. O river finalizou o board com . Weinmann puxou um potaço, Payne foi eliminado (14º – US$ 430.200) com requintes de crueldade e Aguilera levou uma enorme fatiada.
Confira como foi:
🤯 WHAT JUST HAPPENED?! 🤯
There might be a new contender for most ridiculous hand this @WSOP. pic.twitter.com/AqW94VvaZs
— PokerGO (@PokerGO) July 14, 2023
Confira o MundoTV Cast #41 com Marcelo Medeiros:
Joshua Payne foi eliminado com requintes de crueldade do torneio
WSOP
WSOP: Scott Bohlman conquista segundo bracelete, o primeiro de No-Limit Hold’em, no Evento #17; Cristian Gutierrez crava o #16
A série segue decretando novos campeões em 2025

A WSOP segue rolando em Las Vegas e trazendo novos campeões em seus eventos. Scott Bohlman conquistou seu segundo bracelete da série no Evento #17, já Cristian Gutierrez faturou seu primeiro no Evento #16.
Evento #17: $2.000 No-Limit Hold’em
Acostumado a torneios mistos, o americano Scott Bohlman teve sua primeira conquista em 25 anos jogando um No-Limit Hold’em. Ele levou o bracelete da WSOP no Evento #17, que contou com 1.612 jogadores. Scott levou pra casa US$ 436.044 em sua segunda conquista na série. Em 2018, o player já havia cravado o US$ 2.500 Mixed Big Bet.
Sobre sua primeira conquista em um evento que não fosse misto, Bohlman destacou a sensação que teve. “É uma sensação boa. Nunca ganhei um torneio grande de No Limit Hold’em em 25 anos.” O americano não descartou novas entradas na WSOP e pode pintar em outros eventos da série.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Scott Bohlman (Estados Unidos) – US$ 436.044
2º – Dusti Smith (Estados Unidos) – US$ 290.588
3º – Umesh Babusukumar (Estados Unidos) – US$ 210.033
4º – Quan Zhou (China) – US$ 153.576
5º – Benjamin Williams (Estados Unidos) – US$ 113.617
6º – Xiao Hu Lu (China) – US$ 85.056
7º – Rafael Mota (Brasil) – US$ 64.443
8º – Henrique Juncker (Dinamarca) – US$ 49.421
9º – Samy Boujmala (França) – US$ 38.369
10º – Allen Shen (Canadá) – US$ 30.161
LEIA MAIS: WSOP: Com recuperação absurda no heads-up, Lou Garza conquista segundo bracelete da WSOP; Christopher Staats leva o #13
Evento #16: $600 Pot-Limit Omaha Deepstack

Cristian Gutierrez – credito: pokernews
No Evento #16 da WSOP, o US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack, o field contou com 3.110 jogadores que lutaram pelo bracelete. A conquista ficou para o colombiano Cristian Gutierrez, superando grandes e reconhecidos jogadores da modalidade, levando pra casa a quantia de US$ 193.780.
Com dificuldades no Hold’em, segundo o campeão, ele migrou para o Omaha em 2024 e, desde então, ou a jogar a modalidade. “Eu estava jogando mal o Hold’em, aí comecei a jogar torneios mistos e me senti confiante, decidindo jogar o Omaha. Tive uma premonição de que ganharia meu primeiro bracelete em jogos que não fossem o Hold’em”, declarou o colombiano.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Cristian Gutierrez (Colômbia) – US$ 193.780
2º – Roberto Chorlian (Estados Unidos) – US$ 129.084
3º – Nick Maimone (Estados Unidos) – US$ 94.403
4º – Mateus Allen (Estados Unidos) – US$ 69.675
5º – Martin Nielsen (Dinamarca) – US$ 51.900
6º – Noé Hartcock (Estados Unidos) – US$ 39.022
7º – Kenneth McMillan (Canadá) – US$ 29.616
8º – Jorge Martinez (Estados Unidos) – US$ 22.692
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
Antonio Trocoli, o “Malvado”, coloca o Brasil na gigantesca decisão do COLOSSUS da WSOP
O lutador profissional está na briga por um prêmio enorme de US$ 542.540

O Brasil tem um representante especial na decisão do gigantesco Evento #19, o US$ 500 COLOSSUS, torneio que contou com o exorbitante número de 16.301 inscrições. Quem colocou a bandeira verde e amarela entre os nove finalistas foi o lutador profissional de MMA do UFC Antonio Trocoli, mais conhecido nos ringues como “Malvado”.
Ele trocou as luvas pelas fichas e mostrou que tem competência para fazer bonito também em outro esporte. Trocoli chega para a grande decisão com 61.000.000, o equivalente a 12 big blinds. A FT do Colossus tem como tônica uma estrutura apertada e com stacks bastantes próximos na maioria.
O chip leader está isolado. É o jogador Ramaswamy Pyloore com 224.700.000. Quem vem atrás é a jogadora Sigrid Dencker, da Áustria, com 101.300.000. Trocoli é o sexto colocado do chip count, mas a proximidade com quem vem atrás impressiona. A diferença para o short stack é de 600.000 fichas apenas.
Os mais conhecidos da mesa final são Matt Glantz (60.900.000), jogador que teve a sorte de conquistar um bounty de US$ 1.000.000 no Mystery Millions em 2022, e Ryan Leng (60.400.000), único finalista dono de bracelete da série.
A mesa final do COLOSSUS terá transmissão ao vivo do canal PokerGO. O retorno será às 13h de Las Vegas (17h de Brasília). Os blinds voltam com 19 minutos restantes do nível 2.500.000 / 5.000.000. Os nove finalistas já garantiram US$ 57.970. O objetivo de todos é levar o bracelete e, de quebra, a premiação enorme de US$ 542.540.
Confira o chip count completo:
Ramaswamy Pyloore (EUA) – 224.700.000
Sigrid Dencker (Áustria) – 101.300.000
Kaiwen Wei (EUA) – 90.000.000
Jason Blodgett (EUA) – 82.000.000
Justin Gutierrez (EUA) – 74.400.000
Antonio Trocoli (Brasil) – 61.000.000
Matt Glantz (EUA) – 60.900.000
Courtenay Williams (EUA) – 60.600.000
Ryan Leng (EUA) – 60.400.000
Confira os prêmios em jogo:
1º – US$ 542.540
2º – US$ 361.690
3º – US$ 273.260
4º – US$ 207.740
5º – US$ 158.910
6º – US$ 122.330
7º – US$ 94.760
8º – US$ 73.880
9º – US$ 57.970
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Felipe Mojave se despede na 21ª colocação do Evento #30 da WSOP; Leandro Brasa cai na semi do #27
Segunda-feira agitada teve trave para os dois experientes jogadores

Pioneiros do poker brasileiro, Felipe Mojave e Leandro Pimentel “Brasa” estavam nos holofotes no 14º dia da atual edição da WSOP. A dupla chegou perto de alcançar a mesa final em torneios diferentes, mas ambos conseguiram emplacar bons resultados com as deep runs.
Mojave estava envolvido no Dia 2 do Evento #30 (US$ 10.000 2-7 NL Lowball Draw Championship). Ele navegou muito bem contra uma forte concorrência e alcançou a faixa de premiação que contemplava 35 jogadores. O embaixador da GGPoker foi eliminado na 21 colocação e saiu com um prêmio de US$ 20.528.
LEIA MAIS: Antonio Trocoli, o “Malvado”, coloca o Brasil na gigantesca decisão do COLOSSUS da WSOP
Brasa tinha a chance de conquistar o bracelete do Evento #27 (US$ 1.500 Big O) nesta segunda-feira (09). O torneio estava programado para ser finalizado e retomou com 17 jogadores no field. No entanto, o experiente regular não conseguiu crescer o stack de 20 big blind e acabou sucumbindo na 16ª posição.
Leandro ganhou o prêmio de US$ 12.209 pela participação na modalidade que é o Omaha de cinco cartas com Hi/Lo. Ele encarou um field de 1.499 entradas.

Leandro Pimentel
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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