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Chance Kornuth vê tática de Martin Kabrhel em fingir trapaça para intimidar rivais como motivo para banimento do tcheco

Em longo texto, americano citou motivos que WSOP deveria banir o jogador

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Martin Kabrhel e e Chance Kornuth (PokerNews)

A discussão sobre Martin Kabhrel na WSOP segue ganhando novos capítulos. Nesta terça-feira (20), Chance Kornuth resolveu se posicionar sobre as acusações contra o tcheco.

Em um longo texto, que já alcançou 500 mil visualizações no Twitter, o americano cita “possível trapaça”, “criticas” a outros jogadores e “atmosfera extremamente perturbadora e injusta” como argumentos para o banimento.

Vale lembrar que Chance enfrentou Martin durante toda decisão do Evento #40 – US$ 250.000 Super High Roller, até ser eliminado na sexta colocação (US$ 1.202.318). Ambos estavam lado a lado.

LEIA MAIS: Andrew Robl ataca postura de Martin Kabrhel e o acusa de marcar cartas; Dan Smith lança discussão em entrevista ao vivo

Confira o texto na íntegra:

“Martin Kabhrel deveria ser 100% banido. Mas não pelo motivo que muitos pensam. Muitas pessoas me perguntaram sobre a situação de MK nos últimos dias, e eu pensei bastante sobre isso. Em primeiro lugar, os floors durante esta WSOP fizeram um ótimo trabalho, examinaram os decks e não encontraram trapaça, então vejo isso como um dos dois cenários: ou Martin possivelmente está trapaceando de uma forma que a segurança ainda não foi capaz de perceber, ou ele está intencionalmente tentando fazer parecer que está trapaceando para ganhar uma vantagem. Independentemente de qual seja, acho que ele deveria ser banido de jogar o WSOP e outros torneios high roller. Como @Andrew_Robl e outros afirmaram, ele foi acusado de trapacear no ado, o que já pode ser motivo para ser barrado. Ele está usando essa versão anterior de si mesmo para fazer jogadores em um buy-in de $ 250.000 ficarem com medo de blefar, porque ele “pode” estar trapaceando (ele suspeitosamente sugeriu que havia substâncias pegajosas nas cartas durante o $ 250K FT alguns dias atrás).

Ele se levanta e faz questão de olhar para as cartas dos jogadores quando se depara com quase qualquer decisão – ele sabe que foi acusado de marcar cartas no ado e quer que os jogadores pensem nisso – um grande angle shoot. Mas vamos supor, para o bem deste tópico, que Martin não está trapaceando… ter uma estratégia de fazer os jogadores pensarem que você está trapaceando é ruim para o jogo em vários níveis. Ele ganha uma vantagem injusta e força demais a linha da guerra mental. O floor faz tudo o que pode para proteger os jogadores dos angle shooting e para mim o que Martin está fazendo é o angle shooting no maior nível possível … para dar INTENCIONALMENTE a ilusão de que você está trapaceando em qualquer evento, especialmente nos high stakes, não deve ser tolerado. Além disso, suas ações maliciosas na mesa criam um ambiente de jogo terrível e muito provavelmente desencorajam jogadores recreativos e profissionais de querer jogar qualquer evento em que ele participe. Ele estava constantemente abusando de Alex Kulev e criticando seu jogo durante nossa mesa final de US$250.000 alguns dias atrás. Mesmo que ele não esteja trapaceando, ele ainda deve estar sujeito a penalidades severas e consistentes, a um possível banimento, pois está em clara violação das regras do TDA – “atraso persistente do jogo, conduta abusiva e tagarelice excessiva” EM QUASE TODAS AS MÃOS.

O membro do Hall da Fama do Poker e presidente do PokerGo, Mori Eskandani, disse o seguinte: “não sei se Martin estava trapaceando ou não, mas uma coisa é certa: ele criou uma atmosfera extremamente perturbadora e injusta para os outros jogadores. Não tenho certeza de onde a indústria do poker deve traçar a linha.” Uma coisa é certa: o abuso constante de Kabhrel, o tanking e o angle shooting são horríveis para o poker e ele precisa ser parado. Nós, como comunidade, precisamos fazer mais para eliminar esse comportamento do nosso jogo.”

Chance Kornuth escolheu essa imagem para ilustrar o post

Durante os últimos dias, figuras como Dan Smith, Andrew Robl e até o brasileiro Alen Fillipi, se pronunciaram publicamente contra as atitudes do líder do All Time Money List da República Tcheca. 

Vale lembrar que Martin está sendo investigado pela WSOP. O jogador se pronunciou e rechaçou todas as acusações. Você acredita que essas atitudes já são suficientes para um banimento, ou apenas provada uma trapaça, a WSOP deveria banir o jogador de seus torneios? Deixe sua opinião nas redes sociais do mundo poker. 

Confira o MundoTV Cast #38 com Ricardo Sehnem:

Em longo texto, americano citou motivos que WSOP deveria banir o jogador

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Eternizados? Quatro lendas alcançaram feito raríssimo ao vencer três vezes o mesmo evento da WSOP; confira

Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e Nick Schulman são as lendas

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Conquistar um título da WSOP já é um marco memorável para qualquer jogador. Agora, imagine vencer três vezes o mesmo torneio, em edições diferentes, e acumular braceletes em uma única competição? Esse feito extraordinário foi alcançado por um seleto e estrelado quarteto: Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e, mais recentemente, Nick Schulman.

Na história da WSOP, pouquíssimos jogadores conseguiram esse feito tão difícil de ser repetido. O pioneiro da lista foi Michael Mizrachi, o famoso “The Grinder”, que alcançou a impressionante marca de três títulos no prestigiado Poker Players Championship de US$ 50.000.

Mizrachi venceu em 2010, 2012 e 2018, acumulando incríveis US$ 4.183.946 em premiações nesses eventos. Em 2016, ele quase conquistou o tetracampeonato, mas parou na 4ª colocação, somando mais US$ 380.942.

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

Anos depois, Brian Rast igualou o feito do “The Grinder”. Também tricampeão do US$ 50.000 Poker Players Championship, Rast venceu em 2011, 2016 e 2023, com prêmios que totalizam US$ 4.341.172 no torneio.

Entre os especialistas em mixed games, Adam Friedman alcançou algo ainda mais raro. Ele conquistou três títulos consecutivos do US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship 6-Handed, nas edições de 2018, 2019 e 2021, já que o evento não foi realizado em 2020 por conta da pandemia. Além dos três braceletes, Friedman embolsou US$ 854.042.

Fechando a lista com chave de ouro, Nick Schulman se tornou o mais novo integrante do seleto grupo ao cravar, pela terceira vez, o US$ 10.000 2-7 NL Single Draw Lowball Championship. Dono de sete braceletes na carreira, Schulman foi campeão deste evento em 2009, 2012 e agora em 2025.

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“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP

A polêmica tomou conta da rede social X

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Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.

Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.

Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:

“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”

A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.

Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.

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WSOP 2025: Seis brasileiros avançam no Dia 1B do Monster Stack; Ariel Bahia é destaque

O torneio terá mais dois classificatórios

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Ariel Bahia

Um dos torneios mais procurados anualmente na grade da WSOP é o tradicional US$ 1.500 Monster Stack, que já contou, em diversas edições, com jogadores brasileiros na mesa final. Após o Dia 1A ser disputado e alguns representantes do Brasil avançarem, o Dia 1B foi jogado nesta quinta-feira (12), e a lista de classificados aumentou de forma significativa.

Ao todo, o segundo classificatório teve 2.010 entradas, com 636 competidores avançando ao Dia 2. O Brasil emplacou seis jogadores. Kaike Martins foi o melhor entre eles, ensacando 221.000 fichas. Destaque também para Ariel Bahia, com um stack de 202.000 fichas.

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

Além deles, também avançaram Anthony Barranqueiros (174.500), Vitor Coutinho (161.500), Fabiano Kovalski (141.500) e Rodrigo Garrido (91.000). O chip leader do Dia 1B foi Caleb Larsen, com impressionantes 714.700 fichas. Entre os nomes conhecidos que também se classificaram estão Joe Cada (344.000) e Bryan Yoon (337.000).

O Dia 1C do torneio será disputado nesta sexta-feira, a partir das 14h (horário de Brasília). O Dia 2 está marcado para domingo. Até o momento, a competição já registra um field de 3.635 entradas, com 1.112 jogadores classificados, número que deve crescer bastante com os dois últimos classificatórios.

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