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Regra sobre classificações múltiplas em evento Mistery Bounty nos EUA gera preocupações e debates

Doug Polk levantou a bola sobre a melhor estratégia para jogar o evento

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Doug Polk

O formato Mistery Bounty se popularizou rapidamente ao redor do mundo e agora já tem até a versão online no GGPoker. Nos Estados Unidos, muitos eventos e clubes colocaram em prática a modalidade criada pelo Wynn Poker. As estruturas ficam a cargo de cada organização e a The Lodge Card Club, no Texas, chamou atenção de Doug Polk nesta quarta-feira (11).

O evento criou uma regra que é bastante diferente de muitos outros. Com múltiplos dias classificatórios, os jogadores terão a chance do “descarte”, algo que é comum. Todos poderão tentar ar para o Dia 2 mais de uma vez e o maior stack é o que vai valer para a continuação do evento, como de costume.

No entanto, a cada stack “descartado”, os jogadores ganharão um envelope para o Mistery Bounty. Basicamente, é como se tivesse eliminado um jogador da disputa. Doug Polk foi quem levantou a bola da discussão: “Isso traria algum impacto na sua estratégia de buy-in / tentar classificar para o Dia 2”, perguntou o americano.

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Shaun Deeb foi um dos que opinou, mas ele fugiu da pergunta inicial, fazendo um alerta. “Penso que isso pode causar bastante collusion e demora nas ações no fim da noite”, disse. Polk minimizou a preocupação do compatriota, falando que basta avisar o diretor para que esse tipo de coisa ocorra com menos frequência.

O jogador William Lahti respondeu à pergunta original: “Eu joguei algo assim no início do ano em Houston. No segundo stack, eu estava jogando uma bolha maior do que qualquer um, já que o bounty tinha um EV de mais ou menos US$ 4.000, então estaria mais inclinado para isso (ar de novo). Sem puxar, eu só faria isso se eu estivesse com poucas fichas, pois teria poucas chances de bounty”, diz.

Outras pessoas como Matthew Zarcadoolas partiram pra mesma opinião de Deeb, dizendo que torneios com múltiplas classificações tendem a ter mais collusion. Alguns que opinaram Scott Fitzgerald aproveram: “porque eu não faria isso?” (jogar mais vezes para tentar levar envelopes extras.

O Mistery Bounty do Lodge Card Club terá US$ 1 milhão garantidos e o maior bounty surpresa será de US$ 100.000.

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Confira o episódio #06 do MundoTV Cast:

Doug Polk levantou a bola sobre a melhor estratégia para jogar o evento

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KSOP

KSOP GGPoker SP: Christian Paze vence a última edição do Daily 500 e se emociona com conquista

Vitória no penúltimo dia rendeu R$ 9.000, mas o valor não foi o mais importante

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A última edição do Daily 500 Turbo foi realizada hoje, no penúltimo dia do KSOP GGPoker em São Paulo. Na despedida do torneio, a vitória ficou com o jogador paulista Christian Paze. E, apesar de ser um torneio considerado paralelo, Christian se emocionou com a vitória alcançada, protagonizando um bonito momento durante a madrugada.

Em um dia complicado na esfera pessoal, com alguns problemas na parte profissional, Christian Paze decidiu vir ao KSOP GGPoker para esquecer dos problemas cotidianos. E a história acabou da melhor forma possível para o jogador, que tentou, mas não conseguiu segurar as lágrimas ao final.

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Christian Paze foi campeão do Daily 500 Turbo depois de enfrentar um field de 76 entradas no torneio. Já pela madrugada, o paulista deixou todosos rivais pelo caminho, conquistou o troféu que significou uma virada em um dia ruim e ainda garantiu o prêmio de R$ 9.000 para a conta.

Por isso, ele falou emocionado sobre a vitória: “olha… foi na base da resiliência. Eu realmente vim aqui pra espairecer, pra deixar um pouco os problemas de lado. Eu saí de casa sabendo que eu ia ganhar, tinha certeza absoluta disso. Foi uma volta por cima, valeu muito a pena eu ter vindo aqui”, disse Paze.

A decisão do Daily 500 ainda teve outro detalhe legal, que meio que completa a história de Christian. Na bolha do ITM, ele propôs um deal para salvar um jogador, mas ninguém aceitou. Ninguém exceto uma jogadora. E foi exatamente com ela, a pessoa que aceitaria o acordo, que Paze fez o heads-up.

“Aconteceu uma coisa engraçada no torneio. Quando eu cheguei na bolha, eu era praticamente o último e falei pra fazermos um acordo pra salvar o novo (a bolha era no oitavo lugar). Ninguém aceitou, apenas a Miri. E foi ela que fez o heads-up comigo. Então isso também foi muito legal”, falou Christian.

Paze chegou em vantagem na disputa final, mas Miri Balen, jogadora carioca, tentou ao máximo resistir. Apesar dos esforços de Miri, Christian conseguiu confirmar o favoritismo da vantagem de fichas, superou a simpática adversário e conquistou o torneio para fechar um dia com uma bela volta por cima.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Christian Paze – R$ 9.000
2º – Miri Balen – R$ 5.800
3º – Ricardo Rosa – R$ 4.100
4º – Alex Lima – R$ 3.200
5º – Yan Miranda – R$ 2.500
6º – Jordan Piva – R$ 1.900
7º – Denilson Jacomo – R$ 1.400
8º – Renato Salatti – R$ 1.000

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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WSOP

WSOP: Caio de Lucca termina mesa final de altos e baixos do Evento #28 com a 7ª colocação

Segunda-feira agitada na série mundial trouxe bons resultados para o país

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Caio de Lucca
Caio de Lucca (Crédito: Eloy Cabacas/PokerNews)

Foi uma segunda-feira agitadíssima para o Brasil na WSOP. Teve a bolha de João Simão no US$ 25.000, Antonio Trocoli confirmado na decisão do COLOSSUS e, no meio de tudo isso, o profissional Caio de Lucca beliscou uma mesa final para o Brasil no Evento #28 (US$ 600 Mixed NLH/PLO Deepstack). Ele terminou a jornada na sétima colocação.

Caio atravessou o field de 2.775 entradas e brilhou ao levar um bom prêmio de US$ 26.679. Essa foi a segunda mesa final da carreira dele na WSOP em torneios presenciais. O torneio realizado em apenas dois dias tinha uma estrutura acelerada e Caio teve altos e baixos durante a reta final.

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Ele chegou a liderar o torneio por boa parte, mas 30 minutos antes da formação da mesa final perdeu potes importantes para o jogador Tyler Brown – o futuro campeão – e começou a decisão na parte inferior do chip count. Ele começou triplicando o stack, mas logo depois perdeu um flip valioso de QQ contra AK.

Caio conseguiu uma nova dobra para alcançar 10 big blinds, mas logo depois veio a mão derradeira justamente contra Brown, o carrasco da noite. O americano foi all in no small blind com Q9, o brasileiro pagou com A6 no big blind e o board correu Q23TJ para acabar com a chance de bracelete.

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WSOP

Antonio Trocoli, o “Malvado”, coloca o Brasil na gigantesca decisão do COLOSSUS da WSOP

O lutador profissional está na briga por um prêmio enorme de US$ 542.540

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Antonio Trocoli Malvado
Antonio Trocoli (Crédito: Eloy Cabacas/PokerNews)

O Brasil tem um representante especial na decisão do gigantesco Evento #19, o US$ 500 COLOSSUS, torneio que contou com o exorbitante número de 16.301 inscrições. Quem colocou a bandeira verde e amarela entre os nove finalistas foi o lutador profissional de MMA do UFC Antonio Trocoli, mais conhecido nos ringues como “Malvado”.

Ele trocou as luvas pelas fichas e mostrou que tem competência para fazer bonito também em outro esporte. Trocoli chega para a grande decisão com 61.000.000, o equivalente a 12 big blinds. A FT do Colossus tem como tônica uma estrutura apertada e com stacks bastantes próximos na maioria.

LEIA MAIS: Peter Patrício tem arrancada espetacular na mesa final, vence o Evento #421 da OSS e conquista o big hit da carreira no ACR Poker

O chip leader está isolado. É o jogador Ramaswamy Pyloore com 224.700.000. Quem vem atrás é a jogadora Sigrid Dencker, da Áustria, com 101.300.000. Trocoli é o sexto colocado do chip count, mas a proximidade com quem vem atrás impressiona. A diferença para o short stack é de 600.000 fichas apenas.

Os mais conhecidos da mesa final são Matt Glantz (60.900.000), jogador que teve a sorte de conquistar um bounty de US$ 1.000.000 no Mystery Millions em 2022, e Ryan Leng (60.400.000), único finalista dono de bracelete da série.

A mesa final do COLOSSUS terá transmissão ao vivo do canal PokerGO. O retorno será às 13h de Las Vegas (17h de Brasília). Os blinds voltam com 19 minutos restantes do nível 2.500.000 / 5.000.000. Os nove finalistas já garantiram US$ 57.970. O objetivo de todos é levar o bracelete e, de quebra, a premiação enorme de US$ 542.540.

Confira o chip count completo:

Ramaswamy Pyloore (EUA) – 224.700.000

Sigrid Dencker (Áustria) – 101.300.000

Kaiwen Wei (EUA) – 90.000.000

Jason Blodgett (EUA) – 82.000.000

Justin Gutierrez (EUA) – 74.400.000

Antonio Trocoli (Brasil) – 61.000.000

Matt Glantz (EUA) – 60.900.000

Courtenay Williams (EUA) – 60.600.000

Ryan Leng (EUA) – 60.400.000

Confira os prêmios em jogo:

1º – US$ 542.540

2º – US$ 361.690

3º – US$ 273.260

4º – US$ 207.740

5º – US$ 158.910

6º – US$ 122.330

7º – US$ 94.760

8º – US$ 73.880

9º – US$ 57.970

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