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Em mesa final “maluca”, Luiz Torres acha cooler e é eliminado do Colossus da WSOP Circuit no GGNetwork
O streamer viveu altas emoções na valiosa mesa final do torneio

Mais um torneio histórico da WSOP Circuit que está rolando na GGNetwork (Natural8 e GGPoker) contou com participação brasileira na mesa final. Só que o Colossus terminou do mesmo jeito que o High Roller Championship no domingo ado: com o último brasuca sendo eliminado em um cooler. O nome do resultado foi Luiz Torres, o “luizftorres”.
O jogador que é streamer do Natural8 se despediu na 7ª colocação do torneio que contou com o field gigantesco de 9.603 entradas com o buy-in de US$ 400. O prize pool distribuiu incríveis US$ 3.649.140 e explodiu o garantido de US$ 2.000.000. Luiz saiu do torneio com o prêmio de US$ 57.139 pela façanha.
O craque chegou na mesa final com o menor stack, com apenas cinco blinds, mas estrutura apertou tanto que praticamente qualquer dobra representava uma escalada imensa no chip count. Ninguém queria cair por causa dos altos payjumps. O jogador brasileiro chegou a ficar com três blinds, foi all in duas vezes e mesmo com o stack curto não recebeu call, ganhando sobrevida.
Ele conseguiu a primeira dobra na FT num blind war de AJ contra A9, depois ainda foi o responsável pela queda do primeiro jogador em all in pré-flop emocionante de AK contra QT. Luiz acertou o K no flop, mas o adversário tinha no turn pedida pra flush, broca e havia acertado um par também no flop. O river garantiu a mão e Torres fez a festa na live.
Depois da queda do também brasileiro “getaxc56” em 8º (US$ 39.812), Luiz Torres ou por uma montanha-russa. Ele perdeu um coin flip crucial de AQ contra 99, mas depois voltou para o jogo na mão seguinte de AQ contra J4. A partir daí, a mesa final ficou totalmente imprevisível.
Teve até um momento que se o short stack dobrasse em cima do chip leader, ele assumiria a ponta. Com pelo menos cinco jogadores com menos de 15 blinds, várias dobras dos shorts aconteceram. E a 7ª colocação acabou sobrando mesmo para Luiz. Ele foi all in de AK com cerca 10 blinds e levou call do chip leader “WhiteChick” que apresentou AA. O board não ajudou em nada e ele ficou drawing dead já no turn.
Na transmissão ao vivo, bombando com mais de 3.000 espectadores, Luiz agradeceu a torcida, lembrou que esse foi seu maior hit da carreira e também lamentou rapidamente que poderia ter ganhado ao menos um payjump. Mas a frustração terminou aí. Para finalizar, colocou uma música especial e fez a festa cantando para a galera pelo excelente resultado obtido.
O streamer viveu altas emoções na valiosa mesa final do torneio
WSOP
WSOP: Gilberto Amaral, Alen Fillipi e Felipe Mojave avançam no Monster Stack; Sérgio Braga vai ao Dia 2 do Evento #39 H.O.R.S.E.
O Brasil segue em busca do 40º bracelete

A busca pelos braceletes da WSOP segue insana em Las Vegas, com jogadores brasileiros em praticamente todos os torneios disponíveis da série. E nesta quarta-feira (11), mais alguns deles conseguiram avançar para os Dias 2 nos Eventos #37 e #39.
O primeiro evento citado acima é o Monster Stack, de US$ 1.500, que teve o Dia 1A disputado. Nele, um trio de brasileiros conseguiu avançar rumo ao Dia 2. São eles: Gilberto Amaral (174.500), Alen Fillipi (120.000) e Felipe Mojave (93.500). A competição teve 1.872 entradas, e 476 jogadores se classificaram.
Restam ainda três classificatórios até a sequência da competição, que acontece no domingo, a partir das 11h no horário de Las Vegas. Os blinds retornam em 1.500 / 3.000 com big blind ante. Muitos brasileiros devem engatar, aumentando a lista de concorrentes ao bracelete.
Enquanto isso, no Evento #39, o US$ 1.500 H.O.R.S.E., o Brasil teve apenas um representante entre os quatro que engataram no field de 867 entradas. Entre os 195 classificados para o Dia 2, quem segue na briga é Sérgio Braga, que ensacou 43.500 fichas.
Ele retorna aos feltros nesta quinta-feira (12), a partir das 12h no horário de Las Vegas (16h de Brasília). Os blinds estão em 3.000 / 6.000, com limites de 5.000 / 10.000. A bolha estoura na 131ª colocação, com a primeira faixa de premiação valendo US$ 3.017. Já o grande campeão levará para casa US$ 197.923.

Segio Braga
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
Pode isso, Arnaldo? Jogador é acusado de utilização de RTA durante torneio da WSOP Online
Episódio foi flagrado dentro do Venetian

Durante a reta final do Main Event da WSOP 2024, a polêmica do rail de Jonathan Tamayo dominou as manchetes. O americano, que acabaria por vencer o maior Main Event da história, possuía um grupo de amigos com um notebook rodando simulações em tempo real durante a disputa da mesa final. A discussão acerca da presença do notebook, dos solvers e da (possível) configuração de Real-Time Assistance (RTA) gerou até mesmo mudança nas regras da WSOP em 2025.
Logo nas primeiras semanas da série em Las Vegas, notebooks e solvers voltaram a ser palco de discussão. Isso porque um usuário no Twitter, sob o @noahtwo, denunciou (com vídeos) um jogador anônimo que parecia consultar solvers em tempo real durante a disputa de um evento da WSOP Online. O episódio aconteceu nas localidades do cassino Venetian:
Is this guy actively RTA-ing in a @WSOP online event right outside the @VenetianPoker room? Anyone know who this is? Tried to track him down but had to quickly get back to my tourney…@rampagepoker pic.twitter.com/m2VjoOo2pQ
— BinkLord69 (@noahtwo) June 8, 2025
Pelas imagens, o jogador aparenta ter o famoso software Holdem Resources Calculator (HRC) em funcionamento enquanto participa da disputa ao mesmo tempo. É possível ver que, junto do software, ele também tem uma tela de poker online aberta. Pelas regras—e pelo bom senso do poker—, o uso de RTAs enquanto joga é estritamente proibido.
O jogador não foi identificado. O autor da publicação relatou no Twitter que, ainda que tenha notado e filmado o incidente, o tempo de intervalo estava acabando e ele deveria retornar para o torneio ao qual estava disputando. As respostas ao tweet original continham críticas e algumas palavras de baixo calão ao jogador que utilizava o RTA, mas sem identificação, não parece que a história terá um desfecho além deste.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
WSOP: Nick Schulman enfrenta maratona no heads-up, vence o Evento #30 e nega primeiro bracelete da carreira de Darren Elias
Foi o sétimo bracelete da carreira do americano

“O jogador de No-Limit 2-7 mais difícil que já enfrentei”. Foi assim que Nick Schulman definiu Darren Elias, seu adversário no heads-up do Evento #30 (US$ 10.000 No-Limit 2-7 Single Draw Championship), após ar por uma longa maratona de oito horas até o título e o sétimo bracelete da carreira do americano. Após ar por uma mesa final estrelada, Schulman parecia não acreditar no título.
Foi o terceiro bracelete de Schulman na modalidade. O craque americano, que também já levou títulos da WSOP em Stud, Pot-Limit Omaha e No-Limit Hold’em, parecia não acreditar no título que conquistou. Ao todo, o Evento #30 contou com 233 entradas, quatro dias de disputa e um prêmio de US$ 497.356 para o campeão.
“Ele só se segurou ali e jogou tão bem ao longo de toda a disputa. Eu estava contente se perdesse pra ele porque ele merece, mas, claro, queria ganhar. A sensação é maravilhosa. Virou uma loucura no fim e eu consegui fazer algumas mãos”, contou ao Poker News.
Com o título, o americano também adentrou uma seleta lista de jogadores, que inclui nomes como Daniel Negreanu, Phil Ivey e Phil Hellmuth, com sete braceletes ao longo de sua carreira; Darren Elias, por sua vez, continua na busca por sua primeira cravada na WSOP: essa foi a quarta vez em que ele alcançou o pódio de um torneio da série mundial, mas não saiu com o título.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Nick Schulman (Estados Unidos) – US$ 497.356
2º – Darren Elias (Estados Unidos) US$ 336.421
3º – Chad Eveslage (Estados Unidos) – US$ 231.321
4º – Oscar Johansson (Suécia) – US$ 161.721
5º – Ben Yu (Estados Unidos) – US$ 114.989
6º – Dan Smith (Estados Unidos) – US$ 83.179
7º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 61.231
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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