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Eduardo Silva detalha evolução na carreira, bastidores do bitB e agradece elogios de Patrick Leonard: “fiquei surpreso”

O mineiro contou sua trajetória e objetivos em entrevista para o Mundo Poker

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O Brasil é um celeiro inimaginável de craques e alguns jogadores podem não ter o tal do destaque midiático. Os motivos são vários, como talvez a falta de um resultado chamativo live ou online, discrição nas redes sociais e até mesmo não ter a identidade revelada nos feltros virtuais. O profissional Eduardo Silva é um dos jogadores “low profile” que merecem atenção.

Como um bom mineiro, sempre comendo quietinho pelos cantos, o regular é um dos grandes talentos do país. Nome constante em boletins online, o craque é o “Eduardo850” do PokerStars e vem vivendo um 2020 de afirmação em limites mais altos. Aos 25 anos, ele é um dos jogadores do time europeu bitB, comandado por craques como o finlandês Samuel Vousden, o famoso €urop€an.

 “Parece insano, mas em um período de três meses experienciei duas das maiores downswings da minha vida e o maior hit da minha vida”, destacou Eduardo.

O quarto lugar no Main Event do Irish Open foi um divisor de águas na carreira do mineiro. Ele ganhou € 139.004, o seu maior prêmio nesta longa estrada de poker. No mês ado, o Mundo Poker conversou com o craque inglês Patrick Leonard. Quando falou sobre o poker brasileiro, ele encheu Eduardo de elogios e o considerou como um dos jogadores mais subestimados do mundo.

“Acho que tem muita gente na minha frente e até no Brasil bastante gente que considero melhor do que eu e que não aparece tanto assim. A questão de ser subestimado, acho que ele falou mais pelo fato de eu ser um player que não compartilho muito meus resultados e prefiro ficar mais na minha, mas isso é uma questão de estilo e que prefiro ser assim, e isso não me faz melhor que ninguém”, avaliou Eduardo.

Numa entrevista sensacional para o Mundo Poker, o mineiro falou com muitos detalhes sobre toda a sua trajetória , a vivência no bitB, objetivos para o futuro e até os melhores do mundo. Ficou imperdível. Confira:

Eduardo no BSOP Millions

MP: Primeiro de tudo, como que foi esse período intenso de séries pra você e toda essa fase de isolamento social que fez o poker online crescer muito?

ES: Foi um período muito intenso para mim, e acho que para todos os players também né, não lembro de outra fase do poker online desde que comecei a jogar que tenha tido tantas séries em vários sites ao mesmo tempo e todas com garantidos completamente fora da realidade que a gente vinha vivendo.

Pessoalmente foi uma época que eu comecei a jogar bem mais caro do que o que vinha jogando antes (ABI aumentou algo em torno de 130 pré-corona para algo em torno de 300 durante o corona) e, com isso, vieram grandes swings que foi o que me marcou nesse período. Claro que isso é normal em todos os stakes, mas quando se joga muito caro o número em dinheiro que se varia diariamente / semanalmente é muito alto e algo que me assustou bastante nas primeiras semanas e que durante esse período fui aprendendo a lidar melhor.

Então, no final acho que foi um aprendizado bem massa poder viver isso tudo e jogar os limites mais altos e sentir na pele como funciona. Financeiramente foi um período bom, mas cheio de altos e baixos, comecei bem mal lá no inicio quando estávamos tendo Powerfest/KO Series, depois tive a felicidade de acertar o maior hit da minha vida ($151k pelo 4º no Irish Open) e nas últimas semanas de SCOOP/WPT não fui muito bem também, então no final das contas deu para ganhar bem, mas fica com uma sensação de que poderia ter sido melhor, principalmente porque fui cheio de expectativas para o SCOOP. Parece insano, mas em um período de 3 meses experenciei duas das maiores downswings da minha vida e o maior hit da minha vida.

MP: Você continua no bitB? No BSOP Millions você estava usando o patch de um time. Como está atualmente nessa parte?

ES: Eu ainda estou no bitB, entrei há um pouco mais de 2 anos e tô firme e forte lá até hoje. Curto muito o time e não tenho muitos planos para sair por agora não, apesar de que como todo jogador de poker quero ter de novo a experiência de poder jogar por conta com o bankroll próprio e ir escalando os limites, mas por enquanto não penso nisso e meu foco esta 100% no time e em me tornar um jogador melhor a cada dia.

A estrutura é fantástica, com material totalmente atualizado e os melhores coaches do mercado, além de que hoje em dia considero todos os sócios e a maioria dos jogadores como amigos pessoais, e isso torna a relação muito mais fácil e não se desagasta tanto. Jogar em um time, principalmente para quem esta começando a se aventurar nos high stakes igual eu, é algo muito vantajoso, tanto pelos coaches com top players, mas pela relação com os outros players do time, todos com o mesmo objetivo e se ajudando sempre, isso é algo muito marcante no bitB, principalmente porque somos um time pequeno, então a interação e ajuda player x player é MUITO grande e já me senti varias vezes aprendendo mais com os próprios players do time do que em alguma aula em especifico.

Em relação ao patch que estava no Millions, imagino que você está falando do CL Team, que é um time aqui de Minas Gerais comandado pelo meu amigo e grande jogador Carlos Levis e que praticamente só tem jogador aqui da região. Muito bacana o trabalho que ele vem fazendo e foi coroado no BSOP Millions com um dos cavalos (Dieguinho, meu amigo pessoal também) chegando em 2º lugar no Main Event, foi muito divertido a reta e a bagunça toda que fizemos na torcida. Nessas horas que bate aquela saudade do poker live e de viver essas emoções de novo.

MP: Você deve ter visto a entrevista que Patrick Leonard deu pra nós e os elogios feitos para você. Como foi ver as palavras dele e como se deu a relação de vocês?

ES: Vi e fiquei um pouco surpreso na hora que li a matéria e como ele se referiu a mim, claro que fiquei muito feliz de ter sido elogiado por alguém que além de ser um dos melhores jogadores do mundo, é o meu patrão e um cara que considero muito e que me ensinou bastante nesses últimos anos de time.

Claro que todas essas opiniões sobre melhor jogador ou no caso dele, jogador “mais subestimado”, não podem ser levadas ao pé da letra já que é muito mais natural que a gente escolha/se espelhe em pessoas próximas e com quem temos contato, não pela amizade ou algo do tipo, mas pelo fato dele ter contato comigo, ele sabe o quanto eu trabalho e o quanto evolui ao longo desses 2 anos de time, mas ao mesmo tempo tem vários jogadores no mesmo patamar ou até melhor que, por ele não ter contato direto, vai ser mais difícil ele realmente avaliar o nível do jogador.

No poker isso é muito complicado, porque só por resultados e mesmo só por jogar com as pessoas às vezes é bem difícil de fazer uma análise sobre o jogo da pessoa, mas quando você está próximo, conversando sobre estratégia, e vendo o que o player realmente sabe do jogo, aí você vai ter uma noção real de quão bom ele é. Eu particularmente acho bem difícil fazer uma avaliação de quão bom jogador é X ou Y só pelos resultados e acho que por isso na maioria das vezes que alguém responde esse tipo de pergunta sobre quem é o melhor jogador, a chance grande é de que a resposta seja alguém do ciclo de amizade/trabalho.

MP: Ele te considera um dos jogadores mais “subestimados” do mundo. Você concorda com essa frase? Te incomoda ou não liga para esse tipo de reconhecimento?

ES: Não concordo, acho que tem muita gente na minha frente e até no Brasil bastante gente que considero melhor do que eu e que não aparece tanto assim. A questão de ser subestimado acho que ele falou mais pelo fato de eu ser um player que não compartilho muito meus resultados e prefiro ficar mais na minha, mas isso é uma questão de estilo e que prefiro ser assim, e isso não me faz melhor que ninguém. Em relação a me incomodar também não incomoda não, muito pelo contrário, fiquei muito feliz com a fala dele e é algo que me dá bastante motivação para seguir trabalhando duro. Durante o SCOOP tiveram alguns momentos em que me abalei um pouco psicologicamente e lembrar disso que o Pads falou e de toda a confiança que ele/Sam/Tomi (os sócios do bitB) tem em mim me fizeram retomar o foco e a confiança e, além de tudo, acreditar em mim mesmo e que sou capaz de bater o field de todos os torneios que eles me sugerem jogar.

MP: Você conquistou um excelente resultado no Irish Open, pouco antes das séries. Como foi naquele momento e a importância do resultado para a sequência pesada que estava por vir?

ES: Foi um momento muito especial, que tive o prazer de dividir com dois amigos que estavam comigo no momento da mesa final torcendo (Galochina e brunojardas) e demorou um pouco pra cair a ficha.

Eu tinha acabado de fazer move up e começar a jogar os jogos mais caros e tinha começado pegando uma fase bem ruim (tinha perdido cerca de 50k nas três primeiras semanas de Powerfest) em que acabei perdendo todos os dias e já não estava com a confiança muito alta igual deveria estar, cheguei até a ter uma conversa com o pessoal do time um pouco antes do Irish sobre isso e eles me motivaram muito falando que eu estava preparado e pra não me preocupar com resultados em curto prazo porque isso não iria me ajudar em nada.

Então, nesse sentido foi bem importante, acabar de vez com a swing que eu estava e na minha cabeça umas das coisas mais importantes era que eu não queria chegar no SCOOP em um make up grande, já porque os jogos seriam muito caros e poderia acabar em uma bola de neve. Claro que não posso controlar isso, mas naquele momento foi uma das melhores sensações, de saber que iria chegar no SCOOP tranquilo, poder jogar bem caro sem me preocupar com como as coisas sairiam.

Falando sobre o torneio em si, foi uma experiência muito massa, um dos primeiros torneios com nome real que aconteceram (talvez até o primeiro), joguei o Dia 1A , caí e consegui ar com 2x stack incial no dia 1B. A partir do Dia 2 as coisas começaram a dar muito certo, ganhei a maioria dos potes importantes e considero que foi um dos melhores torneios que eu joguei até hoje, estava muito focado e até brinquei com o pessoal do time que pelo fato deu ter jogado boa parte do Dia 2/Dia 3 na mesa do Sam (€urop€an, um dos sócios do bitB) acaba que eu me forço a ficar 100% focado e presente.

Sempre jogar com alguém do time na mesa me da uma motivação a mais e sinto que jogo o meu melhor. No final, acabei eliminando ele perto da bolha da mesa final (11º). Chegando na mesa final, as coisas foram um pouco complicadas já que estava 2/9 e perdi um grande flip para o Pabritz que acabei virando o short, mas consegui pilotar bem e ir escalando os pay jumps para cair em 4º, o que pra mim foi como uma vitória. Tiveram muitas mãos importantes na mesa final e fiquei muito feliz com as minhas decisões, o que no final das contas é o que importa.

MP: Pra quem não te conhece, como que foi o seu começo de trajetória na carreira?

ES: Comecei a jogar cerca de sete anos atrás, quando tinha meus 18 anos com o pessoal do colégio/faculdade. Levava na brincadeira, mas sempre fui curioso a ponto de querer saber como as coisas funcionam e o porquê das coisas, e isso foi algo que me ajudou muito no poker, sempre correr atrás da informação. Nessa época, comecei com os cash games ao vivo, jogava no Sierra Poker (clube em Belo Horizonte) e ei 2 anos da minha vida conciliando a faculdade com o poker live, mas sem pressão nenhuma, já que sempre morei com meus pais (ainda moro) e não tinha conta para pagar, então o que viesse era lucro, e se perdesse não tinha problema também.

Fiquei nessa até que, ao mudar de faculdade aos 20 anos, um dos meus veteranos era o Michel, mais conhecido no meio como “maax45”, que foi quem realmente me ensinou a jogar e entender o jogo. Ficamos muito amigos e comecei a jogar cash game online para ele, e isso durou um ano onde saí de breakeven na NL10 para ser um “small winner” na NL100, e ao mesmo tempo sempre jogava alguns MTTs , principalmente no domingo.

No final de um ano, decidi encerrar o contrato e começar a jogar por conta e migrar de vez para os MTTs (na época já via o quanto eles eram mais fáceis do que cash game) e foi o que fiz durante dois anos e fui relativamente bem sucedido, se não me engano ganhei cerca de 80k nesses 2 anos jogando por conta e ei por varias experiências bem interessantes em relação a controle de bankroll, entender qual jogo eu realmente deveria jogar e cometi muitos erros nesse sentido que foram importantes para o meu aprendizado.

Hoje me considero muito mais consciente em relação a isso e não me vejo em nenhum futuro jogando um torneio que eu não acredito que tenha ao menos um mínimo edge. Isso estamos falando de 2018, que foi quando decidi me aplicar para o Main Stable do bitB e infelizmente fui rejeitado, já que não havia nenhum time de base lá e o time principal tinha um ABI bem maior do que eu jogava na época.

Continuei jogando por conta e 3 meses depois os caras do bitB me chamaram porque estavam montando um time de base (Academy) e me perguntaram se eu queria entrar. Fiquei um pouco receoso na época porque estava numa fase bem boa jogando por conta e tive que abaixar os meus buy-ins para jogar para o time (normalmente acontece o contrario, player entrar para o time para jogar mais caro). Fiquei um ano no bitB Academy, fui promovido para o principal e estou lá até hoje.

MP: Tem algum objetivo que está perseguindo para atingir em curto / médio prazo?

ES: Meu maior objetivo no poker hoje em dia é me consolidar como um reg lucrativo nos limites mais altos, o que eu ainda julgo que não acontece. Me considero um reg muito bom para midstakes e realmente “sei o caminho” para ser lucrativo e crushar os midstakes hoje em dia, mas os high stakes ainda tenho um pouco de dificuldade e consigo realmente ver que muitos regs ainda são bem melhores do que eu e que tenho muita coisa a aprender. Então, acho que meu objetivo seria esse, e a única forma de alcançar é evoluindo diariamente, o que é algo que sinto que vem acontecendo comigo. Me considero hoje em dia 10x melhor do que era há um ano, então a fórmula é seguir evoluindo mais rápido do que field, que o resto vai acontecer naturalmente.

MP: Quem você acha que são os melhores do mundo atualmente no online?

ES: Essa é sempre uma pergunta muito difícil e que lá no time discutimos bastante sobre isso, porque é algo que cada um acaba tendo uma visão diferente e é sempre muito interessante ver uma lista de top 5 ou algo do tipo (e sempre tem MUITA discordância, o que torna mais legal ainda de debater). Considero o Sam (Samuel Vousden – €urop€an) o melhor jogador do mundo já faz algum tempo, tenho contato direto com ele e com o jogo dele e é simplesmente bizarra a linha de pensamento, o quanto ele sempre está na frente do field e pensando além, então ele seria o meu número 1.

Fora que os resultados falam por si só, ele sempre se manteve ganhando e no topo da cadeia alimentar desde que jogo poker. Para completar o top 5, eu colocaria, sem ordem: Rui Ferreira “RuiNF”, Michael Addamo “imluckbox”, Jans Arends “Graftekell” e vou colocar um brasileiro que pra mim hoje é o melhor do Brasil e que vem evoluindo de forma meteórica para ser um dos melhores do mundo que é o Pedro Garagnani “pvigar”.

O mineiro contou sua trajetória e objetivos em entrevista para o Mundo Poker

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WSOP

“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP

A polêmica tomou conta da rede social X

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Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.

Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.

Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:

“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”

A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.

Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.

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WSOP

WSOP 2025: Seis brasileiros avançam no Dia 1B do Monster Stack; Ariel Bahia é destaque

O torneio terá mais dois classificatórios

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Ariel Bahia

Um dos torneios mais procurados anualmente na grade da WSOP é o tradicional US$ 1.500 Monster Stack, que já contou, em diversas edições, com jogadores brasileiros na mesa final. Após o Dia 1A ser disputado e alguns representantes do Brasil avançarem, o Dia 1B foi jogado nesta quinta-feira (12), e a lista de classificados aumentou de forma significativa.

Ao todo, o segundo classificatório teve 2.010 entradas, com 636 competidores avançando ao Dia 2. O Brasil emplacou seis jogadores. Kaike Martins foi o melhor entre eles, ensacando 221.000 fichas. Destaque também para Ariel Bahia, com um stack de 202.000 fichas.

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Além deles, também avançaram Anthony Barranqueiros (174.500), Vitor Coutinho (161.500), Fabiano Kovalski (141.500) e Rodrigo Garrido (91.000). O chip leader do Dia 1B foi Caleb Larsen, com impressionantes 714.700 fichas. Entre os nomes conhecidos que também se classificaram estão Joe Cada (344.000) e Bryan Yoon (337.000).

O Dia 1C do torneio será disputado nesta sexta-feira, a partir das 14h (horário de Brasília). O Dia 2 está marcado para domingo. Até o momento, a competição já registra um field de 3.635 entradas, com 1.112 jogadores classificados, número que deve crescer bastante com os dois últimos classificatórios.

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WSOP

WSOP: Daniel de Freitas e Gualter Salles avançam no Seniors High Roller; confira o chip count

O torneio de US$ 5.000 segue com inscrições abertas

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Daniel Freitas (Créditos: Luiz bertazini)

O Seniors High Roller da WSOP, competição de US$ 5.000 destinada a jogadores com 50 anos ou mais, começou nesta quinta-feira, e uma dupla brasileira avançou entre os 274 classificados no field de 750 entradas totais.

Quem mais ensacou fichas foi o mineiro Daniel de Freitas. Ilustre torcedor do Atlético Mineiro, ele acumulou um stack de 260.500 fichas. O outro brasuca classificado foi o carioca Gualter Salles. Jogando praticamente todas as mãos, o competidor ensacou 231.000 fichas.

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O top 4 do chip count é totalmente norte-americano. A liderança ficou com Paul Snead, dono de 507.000 fichas. Na cola do veterano estão Patrick White (479.000), Gary Gelman (406.500) e Stephen Bierman (385.000).

O torneio retorna às 12h no horário de Las Vegas (16h de Brasília). Os blinds continuam em 1.000 / 2.500 com big blind ante. Ainda é possível entrar e reentrar até o final do 12º nível de blinds. Logo depois, a WSOP divulgará os números finais da competição, que já arrecadou US$ 2,9 milhões.

Gualter Salles

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