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“Que Jogo É Esse?”: Campeão do Freeroll, Peterson Machado faz autocrítica em jogada feita na mesa final: “foi horrível”

O carioca teve humildade para reconhecer o erro

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O quadro “Que Jogo É Esse?” do Mundo Poker entra em cena no KSOP Fortaleza. O primeiro convidado é o carioca Peterson Machado, o campeão do Freeroll do Ranking Top 36. Curiosamente, a ideia veio justamente na entrevista dele do título, quando contou em determinado ponto ter feito uma jogada muito ruim.

Peterson aceitou explicar a jogada e falar sobre o erro de forma bem humilde. A ação é no blinds 1.000 / 2.000 e a ação chega em Peterson, no botão, e ele dá raise para 4.000 com . O small blind é Elvis Renan, o Catholão, que 3-beta para 16.000. O big blind folda e Peterson resolve defender, pois ambos estão deep, com cerca de 60 blinds.

Assim, o flop traz . Catholão c-betou 12.000 fichas. Peterson deu o call e explicou o motivo. “Achei de boa dar call, até então a jogada é bem tranquila, eu tenho várias cartas que podem melhorar a minha mão, eu posso blefar, e por aí vai”.

“O turn bate e ele dá check”, continua. Então, Peterson comete o tal do erro. Ele aposta 27.000 fichas e deixa 77.000 para trás. “Ás é a única carta que eu não posso blefar esse turn, não posso betar. E ainda assim eu betei. Por isso que eu falei que a minha jogada foi horrível, porque não tem explicação”, diz o carioca.

LEIA MAIS: KSOP Fortaleza: Após cooler no flop contra Paulo Gini, Bruno Foster acaba eliminado do High Roller Light

“Não tinha o que fazer a não ser dar give up (desistir) da mão. O Ás era a pior carta do mundo, ainda mais ele dando check”, explica. O arrependimento foi tão grande ao receber o call que o river já nem fazia mais diferença.

“Nem lembro qual foi (a carta) porque eu já tinha desligado a mão na minha cabeça. Não tinha carta que fosse betar, achei que já tinha perdido muito essa mão”. Eles foram de check e Catholão tinha . Perguntado se a transmissão com cartas abertas abalou por conta dessa jogada, Peterson respondeu com outra linha.

“Na verdade, a minha preocupação não é com o que as pessoas acham, é o que elas vão fazer. Muita gente ira um jogador ou outro e acha que sempre o que ele faz é o melhor, mas não, todo mundo é ser humano e todo mundo pode errar. Mesmo se tivesse ado não seria boa a jogada”, conclui o profissional.

Confira o “Que Jogo É Esse?” com Peterson Machado:

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Confira o episódio #02 do Poker de Boteco:

O carioca teve humildade para reconhecer o erro

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Estreando no KSOP GGPoker SP, Martin Romero bate FT com brasileiros e leva o título do High Roller 6-Max para Colômbia

O colombiano barbudo embolsou R$ 110 mil na vitória

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Martin Romero

O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim nesta terça-feira coroando campeões de diferentes países. No último torneio da etapa, o High Roller 6-Max, novidade da grade, quem brilhou foi o colombiano Martin Romero, que fez muita festa com a cravada.

Com um estilo peculiar e bastante expressivo, Romero disputou pela primeira vez o KSOP GGPoker no Brasil e não ou despercebido. Mostrando um poker de altíssimo nível, ele venceu o field de 41 entradas no torneio de buy-in R$ 8.000 e faturou R$ 110.000 com o título.

“Muito feliz, toda a glória seja para Deus. Jogamos vários eventos, vários high rollers, fizemos algumas mesas finais e, felizmente, graças a Deus, conseguimos vencer desta vez. Agora é seguir lutando e seguir melhorando, porque ainda há muito o que evoluir.”

LEIA MAIS: Alex Lima, jogador com autismo, realiza o sonho de jogar o KSOP GGPoker e fala como o poker pode ajudar pessoas

Martin Romero

Martin Romero enfrentou uma mesa final pra lá de qualificada, repleta de regulares do poker brasileiro. Ficaram pelo caminho nomes como Marcelo Mesqueu, Diogo Ferreira, Diego Emperador, Hermogenes Gelonezi e Kaio Camargo, mais conhecido como “Kaiotex”. O colombiano fez questão de comentar uma mão jogada contra o último citado, onde conseguiu pegar um blefe:

“Foi logo a primeira mão da mesa final. Eu estava com ATo. Um jogador abriu do UTG, eu dei call do small blind, o Kaiotex também pagou. O flop veio 865 e ele saiu donkando. Dei call com meu 10. No turn apareceu um A e dessa vez eu donkei 100 mil fichas. Ele pagou novamente. No river bateu um K de paus, que completava o flush do flop. Eu dei check e ele foi all in por mais 100 mil fichas. Nós dois tínhamos os maiores stacks e aquela era a mão que podia decidir o torneio ou me eliminar. Decidi pagar porque tinha bloqueado o flush de paus e era a parte alta do meu range. Felizmente, deu certo dessa vez”, comentou.

Empolgado com o KSOP GGPoker, Martin Romero certamente deve marcar presença nas próximas etapas do circuito, como ele mesmo confirmou: “gostaria de jogar a próxima, que será em Buenos Aires, na Argentina, onde está minha família. Então, tomara… preciso ver como é a questão dos impostos, mas se estiver tudo certo  ou se não cobrarem, como no Reino Unido, gostaria muito de jogar essa etapa na Argentina.”

Confira a premiação completa:

1º – Martin Romero (Colômbia) – R$ 110.000

2º – Marcelo Mesqueu – R$ 75.500

3º – Diogo Ferreira – R$ 50.000

4º – Diego Emperador – R$ 29.350

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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KSOP

KSOP GGPoker SP: Rafael D’Auria vence heads-up contra “Salsicha” e é o grande campeão do High Roller

O regular paulista levou R$ 398 mil

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O KSOP GGPoker São Paulo teve um encerramento magnífico nesta terça-feira (10), com seis campeões coroados no luxuoso salão do Grand Hyatt, que mais uma vez se firmou como a casa do circuito na capital paulista. Para fechar a etapa em grande estilo, o High Roller proporcionou um verdadeiro espetáculo, culminando em um heads-up de altíssimo nível entre regulares locais. No fim, Rafael D’Auria levou a melhor e conquistou o título.

Foram três dias intensos de competição, com um field qualificado de 123 entradas no torneio de buy-in elevado. Rafael superou a forte concorrência e alcançou a glória, levando para casa a bela premiação de R$ 398.000.

“Cara, muito feliz. Na verdade, esse foi o único torneio que consegui jogar, por causa de compromissos. Não deu pra jogar o Main Event nem outros, só esse. Mas a estrutura foi muito boa, o torneio foi excelente. A mesa final estava casca, só tinha jogador bom. Então tô feliz demais”, comemorou o campeão.

LEIA MAIS: Alex Lima, jogador com autismo, realiza o sonho de jogar o KSOP GGPoker e fala como o poker pode ajudar pessoas

O Dia Final começou com 15 jogadores, sendo que apenas 13 seriam premiados. Após o estouro da bolha, o jogo fluiu rapidamente até a formação da mesa final, composta por nomes de peso do circuito: Marllon Pinto, Bruno Porto, Gil Morgensztern, Carlos Serrano, Michel Esper, José Guilherme, Gerardo Rodriguez, Marco Aurélio “Salsicha” e o próprio Rafael D’Auria.

O campeão comentou a reta final: “ontem o jogo estava bem pegado, teve muito vai e vem. A gente ou perto da bolha, foi bem tenso. Hoje, por outro lado, a bolha estourou até rápido — achei que fosse demorar mais, mas em cerca de uma hora já tinha estourado. O mais impressionante mesmo foi a mesa final. Ficamos umas quatro, cinco horas com nove jogadores, ninguém caía. Os stacks começaram a apertar bastante, e eu ainda perdi várias mãos em que era favorito. Mas consegui me recuperar e cheguei bem para o 3-handed”.

Com o troféu em mãos após despachar Salsicha no heads-up, Rafael tem motivos de sobra para sorrir. De olho na próxima etapa do KSOP GGPoker, no Rio de Janeiro, ele já pensa em embarcar na ponte aérea para tentar defender a sonhada conquista: “acho que agora animou, né? Tô começando a pensar diferente. Talvez eu entre nessa briga pelo ranking, quem sabe? Ainda tô digerindo tudo, mas vamos ver”, disse, ainda em clima de comemoração.

Confira a premiação completa:

1º – Rafael D’Auria – R$ 398.000

2º – Marco Aurélio Gagliano “Salsicha” – R$ 300.000

3º – Gerardo Rodriguez (Perú) – R$ 205.000

4º – José Guilherme – R$ 160.000

5º – Michael Esper -R$ 125.000

6º – Carlos Serrano (Colômbia) -R$ 98.000

7º – Gil Morgensztern – R$ 75.000

8º – Bruno Porto – R$ 57.000

9º – Marllon Pinto – R$ 44.100

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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KSOP

Paulo Sérgio Castro brilha no KSOP GGPoker São Paulo e conquista o título do Monster Mystery KO 6-Max

O baiano embolsou R$ 81.500

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Paulo Sergio

O último dia do KSOP GGPoker São Paulo coroou seis grandes campeões. Um dos destaques foi o tradicional Monster Mystery KO 6-Max, que atraiu os principais regulares do circuito e inúmeros fãs do formato. O grande vencedor foi Paulo Sérgio Castro, de Salvador, Bahia.

Após participar de quase toda a grade do festival, Paulo brilhou nos minutos finais da etapa. Ele superou o qualificado field de 300 entradas no torneio com buy-in de R$ 2.500, garantindo o título e um prêmio total de R$ 81.500 pela cravada.

“É um torneio muito bom, um field pesado, bem agressivo por conta dos blinds altos. A sensação é maravilhosa. Um torneio bem organizado. Agora é voltar pra casa feliz com essa conquista”, comemorou o campeão.

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Com vários regulares no field, a mesa final foi bastante complicada, com muitos bounties valiosos em jogo. Paulo Sérgio teve um caminho desafiador até o título, superando nomes como Caio Ozawa, Pedro Paulo os, Tiago Ammar, Jonas Gomes, Lucas Brusamarello e Hugo Mariano.

“Na mesa final tinha uma galera bem agressiva também. Um dos jogadores, o heads-up, eu já conhecia, já tinha jogado com ele antes e sabia que era bem agressivo. Então segurei um pouco e escolhi as horas certas pra agir. Graças a Deus, deu certo”, contou o baiano, celebrando a conquista.

Empolgado com a cravada, Paulo Sérgio já planeja defender o título na próxima etapa do KSOP GGPoker, que acontecerá no Rio de Janeiro. “Com certeza vamos estar lá. É muito legal ver o grande crescimento do KSOP e essa liderança no circuito. Vamos estar não só no Rio, mas também na Argentina”, garantiu o campeão, já projetando os próximos desafios.

Confira a premiação completa:

1º – Paulo Sergio Castro – R$ 81.500

2º – Hugo Mariano (Argentina) – R$ 145.000

3º – Lucas Brusamarello – R$ 29.000

4º – Jonas Gomes – R$ 20.500

5º – Tiago Ammar – R$ 14.600

6º – Pedro Paulo os – R$ 11.000

7º – Caio Ozawa – R$ 8.500

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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