KSOP
Qualidade do staff é um dos pilares do sucesso do KSOP; conheça mais sobre a equipe
Na primeira etapa de Balneário Camboriú, 62 dealers foram escalados para trabalhar, sendo que quatro deles estavam em processo de estágio. Conheça a equipe do KSOP.

O KSOP é um torneio de poker consolidado no mercado. Prova disso é o sucesso da primeira etapa de 2019, no início do quinto ano de existência da Kings Eventos. Para chegar no patamar atual não foi nada fácil. Pelo contrário, foi fruto de um árduo trabalho ao longo desses anos para fortalecer a marca. Um dos segredos do sucesso é a competência do staff e da equipe de dealers.
Na primeira etapa de Balneário Camboriú, 62 dealers foram escalados para trabalhar, sendo que quatro deles estavam em processo de estágio. O entrosamento e a disposição da equipe são resultados de um ótimo trabalho feito pela dupla Alex Pedra e Amanda Garcia, os coordenadores dos dealers, cargo que exige uma responsabilidade gigantesca para os eventos.
Dealer até o ano ado, Amanda sabe muito bem a importância do cuidado com cada membro do time. “Eu sempre me preocupo muito com o bem-estar da equipe porque é um evento cansativo. Se todos não estiverem bem coordenados, não estiverem em sincronia tanto com a gente como entre eles, o evento acaba tendo problemas. Eu acho que minha maior preocupação é manter todos com o mesmo tempo de descanso e as necessidades básicas deles cumpridas, com condições boas de trabalhar”, disse a coordenadora.
Mesmo no último dos oito dias de evento, antes do início dos torneios, dava para ver a alegria estampada no rosto da equipe de Amanda, ignorando qualquer tipo de cansaço. “Esse entrosamento é essencial para que tudo ocorra bem. Eles precisam compreender a gente e a amizade que criamos é a base disso. Isso realmente é essencial”, explicou.
Direção técnica
No salão do torneio também estão espalhados outros nove profissionais exemplares que compõe a direção técnica do torneio, formada pelos diretores e os floors. Esse grupo tem a missão de supervisionar o jogo e manter a ordem em todas as mesas, aplicando as regras do poker corretamente e auxiliando qualquer dúvida ou problema dos jogadores.
O floor com mais tempo de casa é o gaúcho Douglas Paes, de o Fundo, membro da Kings Eventos desde os primórdios da empresa. Feliz em ver o crescimento vertiginoso do KSOP, o simpático profissional também começou a carreira como dealer, assim como Amanda Garcia. Ele destacou a evolução do trabalho e a receita para manter o nível.
“Cada vez vamos aprendendo mais, evoluindo. É uma responsabilidade muito grande. Dá aquela ansiedade, sabendo que o circuito tá crescendo cada vez mais, com um nome no mercado. Com isso, nossa responsabilidade aumenta. Temos que nos empenhar, estudar muito, se dedicar mais, tentando debater para todo mundo trabalhar na mesma sincronia”, disse o floor.
Douglas também ressaltou a união do staff para o time continuar escutando os constantes elogios do público. “A gente quer fazer as melhores coisas possíveis para o cliente. Precisamos trabalhar juntos, cada floor ajudando os diretores, e vice-versa, coordenadores, pessoal do material, temos que fortalecer a equipe. Eu acho que esse é um dos diferenciais do KSOP”, avaliou.
A direção geral do torneio é comandada por Elton Cz, André Luiz Maia e Amanda Fontes. Com um grau gigantesco de experiência e muitos torneios dirigidos na conta, o trio tem o dever de supervisionar todas as áreas que envolvem o torneio. O objetivo macro é fazer a engrenagem rodar perfeitamente, com tudo alinhado.
Eles também participam do pré e do pós evento, trabalhando no planejamento, no cronograma e nos minuciosos detalhes das estruturas dos torneios do KSOP. Amanda é a primeira mulher do país a exercer o cargo de diretora. Com cinco anos de Kings, a carioca trilhou o mesmo caminho de Douglas e da xará Amanda, começando como dealer.
“Ter uma equipe coesa vai ajudar bastante a resolver situações que acontecem. Desde o início, a gente tem uma equipe muito boa, que já veio para cá com experiência. A maioria tinha pelo menos uns três ou quatro anos de poker e isso facilita muito o trabalho no geral. Nossa equipe é reconhecida entre dealers e jogadores. A gente tenta trabalhar da forma mais unida possível”, completou a diretoria.
O ótimo desenvolvimento do trabalho não é motivo para relaxamento. Amanda também mostrou como o staff procura melhorar a cada evento.
“A gente sempre tenta conversar pré-evento e pós-evento, pra ver onde acertamos e erramos. Durante a etapa, se a gente vê alguma situação que não tá boa, temos nosso “cadernininho das lamentações” pra alinhar o que tá diferente ou o que achamos que não tá bom para melhorar na próxima etapa”, avaliou.
Além dos dealers, diretores e floors, o staff é composto também pelos caixas, as pessoas que cuidam do material e da montagem.O treinamento intensivo e o trabalho impecável dessa seleção de profissionais dos mais variados cantos do Brasil são, de fato, uma dos pilares do sucesso do KSOP.
Na primeira etapa de Balneário Camboriú, 62 dealers foram escalados para trabalhar, sendo que quatro deles estavam em processo de estágio. Conheça a equipe do KSOP.
KSOP
KSOP GGPoker São Paulo teve cravadas de diversos países; confira todos os campeões do evento
A etapa reforçou o KSOP como palco do poker latino-americano

O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim na última terça-feira coroando campeões de diferentes países. Não faltou diversidade: entre jogadores brasileiros, latino americanos e até europeus, os troféus foram distribuídos a rodo ao longo de sete dias de disputas emocionantes no Grand Hyatt.
Enquanto começamos a aquecer os motores para a etapa do Rio de Janeiro, confira a lista completa de campeões do KSOP GGPoker São Paulo:
Evento #01 Warm-Up
Campeão: Victor Disesssa
Prêmio: R$ 82.500
Evento #02 High Roller Prog KO One Day
Campeão: Felipe Costa
Prêmio: R$ 186.250
Campeão: Moisés Sales
Prêmio: R$ 6.150
Campeão: Daniel Noronha
Prêmio: R$ 16.000
Campeão: Eduardo Acosta
Prêmio: R$ 121.350
Evento #06 High Roller One Day
Campeão: Paulo Pinto
Prêmio: R$ 150.000
Campeão: Felipe Bassan
Prêmio: R$ 8.200
Campeão: Ramon Pessoa
Prêmio: R$ 16.000
Campeão: Roger Ruivo
Prêmio: R$ 400.000
Evento #12 Super High Roller PKO
Campeão: Murilo Fidelis
Prêmio: R$ 306.550
Campeão: Daniel Noronha
Prêmio: R$ 8.300
Campeão: Ademilson Costa
Prêmio: R$ 24.000
Campeão: Danilo Serra
Prêmio: R$ 21.500
Campeão: Daniel Webb
Prêmio: R$ 10.000
Campeão: Ivan Ribeiro
Prêmio: R$ 12.000
Campeão: Daniel Webb
Prêmio: R$ 35.000
Evento #20 Mini High Roller One Day
Campeão: Edgard Moreau
Prêmio: R$ 125.000
Campeão: Cleide Sobrinho
Prêmio: R$ 9.000
Campeão: Wallace Dias
Prêmio: R$ 24.200
Campeão: Thiago Torati
Prêmio: R$ 9.000
Campeão: Lucas Brusamarello
Prêmio: R$ 15.000
Campeão: Leandro Gorzoni
Prêmio: R$ 28.350
Campeão: Rafael D’Auria
Prêmio: R$ 398.000
Campeão: Evandro Dal Pra
Prêmio: R$ 7.500
Campeão: Diego Betancourt
Prêmio: R$ 22.000
Campeão: Bruno de Oliveira
Prêmio: R$ 37.000
Campeão: Walter Junio
Prêmio: R$ 5.400
Evento #33 Monster Mystery KO 6-Max
Campeão: Paulo Sérgio Castro
Prêmio: R$ 81.500
Campeão: Merardo Cano
Prêmio: R$ 10.500
Campeão: Christian Paze
Prêmio: R$ 9.000
Campeão: Alexandre Crespi
Prêmio: R$ 12.300
Campeão: Leandro Gorzoni
Prêmio: R$ 27.000
Campeão: Martin Romero
Prêmio: R$ 110.000
Campeão: Danil Voronin
Prêmio: R$ 14.025
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
KSOP
Blefe e pressão de ICM: Roger Ruivo analisa jogada crucial contra Nicolas Velarde no Main Event do KSOP GGPoker SP
O campeão do Main Event detalhou o que pensou na hora da jogada no 4-handed

Roger Freitas, o “Ruivo”, foi o grande campeão do Main Event do KSOP GGPoker São Paulo com uma atuação de gala na mesa final. Maratonista e professor de corrida, ele mostrou um poker de altíssimo nível, colocando pressão em todos os momentos nos adversários. E uma das principais mãos jogadas por ele envolveu o craque Nicolas Velarde, um dos regulares argentinos mais respeitados.
A jogada em questão foi em uma blind war entre os dois e terminou com Roger Ruivo blefando o oponente após pressionar muito com uma mão bastante marginal, fazendo Velarde largar top pair com Ás. O campeão fez questão de comentar a jogada que ocorreu no 4-handed do torneio.
Nos blinds 50.000 / 100.000, Ruivo fez raise para 300.000 fichas no small blind com , com mais de 100 big blinds no stack. Velarde, segundo em fichas no momento, defendeu com . Eles viram o flop , e Ruivo apostou novamente 300.000 fichas, sem nada.
LEIA MAIS: Brunno Botteon soma boas premiações em quatro torneios da terça na GGPoker
Com apenas A high, Nicolas deu call. O turn foi um , dando top pair ao jogador argentino. Roger então apostou 1.200.000 fichas e recebeu call de Velarde. O river trouxe um e não mudou em nada. Foi então que Ruivo colocou o argentino na porta, anunciando all in.
Por ter o segundo maior stack no momento, Velarde usou time banks, se contorceu todo e resolveu foldar. Naquela altura, um grande ICM estava envolvido. Por exemplo, o segundo colocado embolsou R$ 250.000, enquanto o terceiro ficou com R$ 135.000 e o quarto colocado levou R$ 82.000.
Confira a explicação de Roger Ruivo sobre a jogada:
“A estratégia naquele momento era pressionar o Velarde por ICM mesmo, não deixar ele respirar. Adotei a estratégia de jogar de raise tanto com os lixos quanto com os valores. No T3, eu já saio com size alto, meio pote, com a ideia de fazê-lo foldar qualquer coisa que não tenha acertado, como high cards…
Quando bate o flush draw completo e o Ás no bordo, eu decido polarizar potando, porque consigo encaixar o SPR para o river. Também penso em desistir após dois barris, mas quando vejo que ele fica extremamente desconfortável para pagar e usa um timebank, coloco ele justamente num combo com ás fraco.
Aí já decido que vou para o triple barrel. O Risk (RP) para ele é altíssimo, com dois shorts na mesa e o ICM pressionando, ele tem que foldar um top pair fraco. E um jogador como ele respeita isso. Jogando contra ele, eu já sabia que, se precisasse sair da teoria, encontraria fold equity.
Eu já tinha jogado uma mão com o Noronha que todo mundo viu que eu estava nuts e shovei no river. Então, pensando no turn, falei: ‘Vou fazer igual, usar um timebank e, depois de uns 15 segundos, anunciar o all in. Tudo isso colaborou para que eu encontrasse a fold equity. Eu, no lugar dele, teria foldado antes, pela pressão de ICM. Tanto que ele continuou com um stack saudável.”
Confira abaixo:
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
KSOP
Estreando no KSOP GGPoker SP, Martin Romero bate FT com brasileiros e leva o título do High Roller 6-Max para Colômbia
O colombiano barbudo embolsou R$ 110 mil na vitória

O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim nesta terça-feira coroando campeões de diferentes países. No último torneio da etapa, o High Roller 6-Max, novidade da grade, quem brilhou foi o colombiano Martin Romero, que fez muita festa com a cravada.
Com um estilo peculiar e bastante expressivo, Romero disputou pela primeira vez o KSOP GGPoker no Brasil e não ou despercebido. Mostrando um poker de altíssimo nível, ele venceu o field de 41 entradas no torneio de buy-in R$ 8.000 e faturou R$ 110.000 com o título.
“Muito feliz, toda a glória seja para Deus. Jogamos vários eventos, vários high rollers, fizemos algumas mesas finais e, felizmente, graças a Deus, conseguimos vencer desta vez. Agora é seguir lutando e seguir melhorando, porque ainda há muito o que evoluir.”
Martin Romero enfrentou uma mesa final pra lá de qualificada, repleta de regulares do poker brasileiro. Ficaram pelo caminho nomes como Marcelo Mesqueu, Diogo Ferreira, Diego Emperador, Hermogenes Gelonezi e Kaio Camargo, mais conhecido como “Kaiotex”. O colombiano fez questão de comentar uma mão jogada contra o último citado, onde conseguiu pegar um blefe:
“Foi logo a primeira mão da mesa final. Eu estava com ATo. Um jogador abriu do UTG, eu dei call do small blind, o Kaiotex também pagou. O flop veio 865 e ele saiu donkando. Dei call com meu 10. No turn apareceu um A e dessa vez eu donkei 100 mil fichas. Ele pagou novamente. No river bateu um K de paus, que completava o flush do flop. Eu dei check e ele foi all in por mais 100 mil fichas. Nós dois tínhamos os maiores stacks e aquela era a mão que podia decidir o torneio ou me eliminar. Decidi pagar porque tinha bloqueado o flush de paus e era a parte alta do meu range. Felizmente, deu certo dessa vez”, comentou.
Empolgado com o KSOP GGPoker, Martin Romero certamente deve marcar presença nas próximas etapas do circuito, como ele mesmo confirmou: “gostaria de jogar a próxima, que será em Buenos Aires, na Argentina, onde está minha família. Então, tomara… preciso ver como é a questão dos impostos, mas se estiver tudo certo ou se não cobrarem, como no Reino Unido, gostaria muito de jogar essa etapa na Argentina.”
1º – Martin Romero (Colômbia) – R$ 110.000
2º – Marcelo Mesqueu – R$ 75.500
3º – Diogo Ferreira – R$ 50.000
4º – Diego Emperador – R$ 29.350
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
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