KSOP
Bruno Lourenço bate colombiano no HU, acaba com tabu gringo e é o grande campeão do Main Event do KSOP RJ
O jogador da Pocarr Latina conseguiu a glória máxima jogando em casa

O retorno triunfal do KSOP no Rio de Janeiro terminou com um Main Event com tudo o que o amante do poker gosta: uma mesa final emocionante, torcidas barulhentas que transformaram o Sheraton Grand Resort num alçapão e uma bela história no final. A festa ficou com o jogador local Bruno Lourenço, que conquistou a glória de ser o grande campeão.
Bruno superou um field insano de 1.313 entradas do Main Event para atingir o maior momento de sua carreira. O profissional da Pocarr Latina embolsou a bagatela de R$ 410.000 com a conquista depois de um acordo realizado no 4-handed. Exausto, mas muito feliz, Lourenço comentou a façanha realizada.
“A ficha vai demorar para cair ainda. Eu tô esgotado, tô cansado, mas é uma emoção muito grande ganhar um evento desse porte. Felicidade é o momento que define”, disse o campeão. “Eu tava bem focado, confesso que tava com um pouco de dor de cabeça, eu tava bem cansado. Quatro dias de maratona, fica aqui praticamente o dia inteiro. Eu tava bem confiante, sabia mais ou menos quem eram os regulares, os recreativos. Minha estratégia acabou dando certo”.
Na torcida barulhenta de Bruno estavam alguns jogadores da Pocarr Latina, como Gabriel Moura, por exemplo. O campeão é regular do online e atua pelo time há dois anos. A gratidão por tudo o que aprende no dia a dia ficou escancarada nas palavras de Lourenço.

Finalistas do Main Event do KSOP RJ 2021
“A Pocarr Latina, na minha carreira de jogador de poker, foi tudo. Comecei a jogar poker profissionalmente em 2017, joguei num time brasileiro e depois saí para a Pocarr Latina e deu um ápice assim gigante. Estrutura, deal, acompanhamento do jogador, o que você precisa você conversa com os caras e eles fazem para você”, agradece Bruno.
Depois das últimas duas etapas na Cidade Maravilhosa terminaram com vitórias de jogadores estrangeiros, quis o destino que um jogador local fosse o dono da festa desta vez. Em 2019, o colombiano Carlos Camargo foi quem levantou o troféu. No início de 2020, foi a vez do argentino Jose Grill ficar com o título.
O tabu poderia continuar de pé, pois o heads-up foi contra o colombiano Camilo Cardona, mas Bruno teve tranquilidade para virar o jogo e acabar com essa história dos estrangeiros no Rio de Janeiro.
“Tinha que ser. Não tem coisa melhor que isso, você ganhar dentro da sua casa, fazendo o que você ama, enfrentando um colombiano, eles foram campeões de outra etapa. É muito gratificante. Eu usei uma estratégia contra ele no heads-up de não criar grandes potes, jogar pós-flop com ele, acho que tinha uma vantagem e acabou dando certo”, contou.
A mesa final
Depois que as duas primeiras eliminações aconteceram e a mesa final foi formada, Alex Gelinski argentino Gaspar Neuman, dois dos nomes mais conhecidos da decisão, dividiam a liderança praticamente empatados e com boa vantagem para os demais. Bruno aparecia na quinta colocação em fichas e isso diz muito da mesa final cirúrgica efetuada pelo carioca.
As duas primeiras eliminações vieram em ritmo lento, mas depois que o colombiano Rafael Pardo e Luiz Alcântara ficaram pelo caminho, o jogo começou a ficar mais solto e a montanha-russa de fichas entre todos os jogadores começou. Os stacks se movimentaram bastante e tornaram a disputa bastante dinâmica.
Um potaço contra Alex Gelinski no 5-handed foi um dos divisores de água do torneio de Bruno. Depois da eliminação do jogador do 4bet Team, ele já tinha a liderança. Foi quando ele, Cardona, Neuman e Sheldon Sampaio decidiram pelo acordo por ICM. Eles também deixaram extras de R$ 50.000 para o campeão e R$ 25.000 para o vice-campeão.

Camilo Cardona, Bruno Lourenço e Sheldon Sampaio
Tudo foi muito rápido na sequência. O argentino foi eliminado após duas mãos contra o colombiano Cardona e bolhou os troféus. Bruno assistiu de camarote o potaço que definiu o heads-up. Sheldon tinha AA e Camilo KQ e engataram dois stacks parecidíssimos depois do flop JT4. O colombiano ficou 100% depois do turn 9 e o river 2 foi só para constar.
O heads-up começou com vantagem de 23.000.000 contra 16.000.000 aproximadamente para Camilo. A mão da virada e que deixou Bruno perto da cravada foi quando acertou um flush no river com 64 no board T396K, viu Cardona apostar um terço de seu stack no river e só teve o trabalho de anunciar all in. Com AK, o colombiano não conseguiu encontrar o fold a diferença ficou de quase 2 para 1. Ele ainda deu certo trabalho, dobrou uma vez, mas não tinha jeito. A vitória era para ser mesmo de um carioca dessa vez.
Na mão decisiva, Bruno acertou uma trinca com J2 no flop 226 e Camilo tinha flush draw com Q5. O flush não veio e Lourenço só teve o trabalho de correr para os braços da torcida.
Confira a premiação dos finalistas:
1º – Bruno Lourenço (Rio de Janeiro/RJ) – R$ 410.000*
2º – Camilo Cardona (Colômbia) – R$ 357.000*
3º – Sheldon Sampaio (São José dos Reis/MG) – R$ 280.000*
4º – Gaspar Neuman (Argentina) – R$ 280.000*
5º – Alex Gelinski (Curitiba/PR) – R$ 120.000
6º – Lucas Pereira (Santa Rosa/RS) – R$ 95.000
7º – Almir Reis (Rio de Janeiro/RJ) – R$ 74.000
8º – Luiz Alcântara (Belo Horizonte/MG) – R$ 55.000
9º – Rafael Pardo (Colômbia) – R$ 40.000
Confira a mão final:
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Confira o episódio #22 do Depois do River:
O jogador da Pocarr Latina conseguiu a glória máxima jogando em casa
KSOP
KSOP GGPoker SP: Evandro Dal Pra vem com grande elenco de Rondônia e garante troféu para a volta com vitória no Daily 500
Jogador de Rondônia vai voltar com um item extra na bagagem

Evandro Dal Pra foi um de cerca de 10 jogadores que saíram de Rondônia para vir jogar o KSOP GGPoker São Paulo. Satelitado via GGPoker, o jogador ganhou um pacote para o evento e veio para a capital paulista com outros amigos do estado. Hoje, o jogador garantiu que pelo menos um deles vai conseguir voltar com um troféu pra casa.
Evandro Dal Pra venceu o Daily 500 Turbo no início desta madrugada e garantiu o item extra para a bagagem. O jogador de Ariquemes-RO levou a melhor sobre um field de 57 entradas e, por isso, conseguiu garantir o maior prêmio em jogo. Ele ganhou R$ 7.500 e viu um bom retorno para o buy-in de R$ 500.
LEIA MAIS: Daniel Webb vence Freezeout e conquista o bicampeonato no KSOP GGPoker São Paulo: “não caiu a ficha”
Vindo de longe, Evandro ficou satisfeito com vitória: “ganhar um troféuzinho sempre é bom. Eu já tinha dois troféus de vice-campeão, então essa cravadinha foi muito bem-vinda. Ganhei o troféuzinho de primeiro e ainda esse moletom, tá ótimo”, falou o jogador de Rondônia.
O Daily 500 Turbo foi o primeiro torneio a ser finalizado neste domingo e a dinâmica não foi simples para Evandro. Ele sofreu com o baralho em certo momento do torneio, mas conseguiu buscar uma reviravolta para seguir no jogo. Com mais fichas, ele buscou a runnada no momento decisivo e não parou mais.
Ele resumiu: “eu tomei umas paradas, perdi um KK e um QQ, fiquei com poucas fichas mas consegui voltar. Tive que ter um pouquinho de paciência e a runnada veio a partir do 4-handed. Dali em diante as coisas começaram a dar certo”, falou Dal Pra. Na reta final, o rondoniense enfrentou dois amigos cariocas no 3-handed e estragou a festa de ambos.
O primeiro a ficar pelo caminho foi Jaylson Corrêa, campeão do Main Event no Rio de Janeiro. Depois, a disputa final foi com Carlos Moreira. O “Carlinhos JPT” chegou a virar o heads-up e teve a chance de cravar num AJ x KJ. Mas um rei salvou a vida de Evandro, que virou o jogo de volta nesse momento.
Pouco depois, ele matou o confronto em uma mão digna para o final. Segurando J9, Evandro tinha dois pares no flop e tinha que torcer para segurar contra o straight flush draw de Carlos Moreira. O board 98J63 manteve o jogador de Rondônia a frente e finalizou a disputa.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Evandro Dal Pra – R$ 7.500
2º – Carlos Moreira – R$ 4.900
3º – Jaylson Corrêa – R$ 3.500
4º – Paulo Pereira – R$ 2.600
5º – Clausberg Oliveira – R$ 1.850
6º – Fábio Guedes – R$ 1.300
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
KSOP
KSOP GGPoker SP: Jaime Dayan vê rival acertar sequência no turn, mas acerta quadra do no river e estoura a bolha do Main Event
Torneio segue com transmissão da MundoTV

A bolha do Main Event do KSOP GGPoker SP acaba de estourar e, diga-se, ela foi uma das mais divertidas – ou dolorosas – dos últimos tempos. Com direito a uma mão pra ninguém botar defeito, Jaime Dayan fez a festa de 70 jogadores e colocou todos os sobreviventes do Main Event dentro do ITM.
O jogador ganhou um spot com requintes de crueldade sobre César Augusto, eliminou o rival na primeira mão do hand-for-hand e garantiu com que ele e outros 70 jogadores entrassem ITM. A ação aconteceu nos blinds 3.000 / 6.000 e um cooler absolutamente sem escapatória decretou o estouro da bolha.
No pós-flop, a mesa mostrava e foi no turn que os dois jogadores se envolveram em all in. Jaime Dayan tinha pouco mais de 150.000 fichas e colocou todas a frente. Com um valor ligeiramente menor, César Augusto não encontrou outra alternativa a não ser pagar e o showdown foi autoexplicativo.
César mostrou e já tinha uma sequência, além de ainda ter um flush draw. Jaime tinha com uma trinca, e precisava encontrar outs. O mais provável era uma dobra para conseguiu um full house, mas a vitória veio com estilo. Um fez Jayme acertar uma quadra e, assim, ele virou o jogo para eliminar César.
Com a queda, todos os sobreviventes garantiram R$ 2.000 e estão um o adiante na busca pelo prêmio de R$ 400.000. O Dia 2 segue com transmissão com cartas reveladas pela MundoTV.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
KSOP
Alex Lima, jogador com autismo, realiza o sonho de jogar o KSOP GGPoker e fala como o poker pode ajudar pessoas
O jogador fez mesa final no primeiro dia e deu um exemplo muito legal

O quarto dia do KSOP GGPoker em São Paulo reservou uma história bastante legal. Alex Lima veio para o Grand Hyatt para realizar um sonho: jogar um evento grande pela primeira vez. Alex é autista e tem uma forte relação com o poker, esporte que o ajuda de várias formas e em diferentes esferas.
Engenheiro mecânico, morador da cidade de Itatiba, Alex Lima veio para ser um exemplo. Além de poder realizar seu sonho pessoal e viver a experiência de um evento ao vivo do tamanho do KSOP GGPoker, ele queria provar que todos – todos – têm a chance de brilhar no mundo do poker.
Diagnosticado com autismo há pouco mais de três anos, durante o período de pandemia, Alex encontrou no poker uma forma de socializar. Sua condição faz com que momentos como esse sejam um pouco mais difíceis. No poker, porém, o jogador contou que se sente parte da comunidade, mais um, sendo respeitado como um igual.
Por isso, Alex Lima quer fazer questão de que mais pessoas com algum tipo de deficiência conheçam o poker. Para ele, estar inserido nesse meio pode trazer benefícios para diversas áreas da própria vida, além daquele gostinho de competição que todo mundo gosta. Ontem, por exemplo, na sua estreia na série, Alex já conseguiu fazer uma FT e garantir um ITM no circuito.
Mas, muito além do dinheiro, é a parte social o lado mais comemorado pelo jogador. E é também por isso que Alex contou sobre o projeto que influenciou e ajudou muito sua vida: o Aces Inclusivos. Voltado para trazer PCDs para o mundo do poker, o Aces Inclusivos é um caminho de auxílio para pessoas de diferentes níveis de necessidade.
A proposta é, como diz o nome, incluir essas pessoas num ambiente onde todos são iguais. Ele é gerido pelo narrador Zig Pepice e Alex Limas fez questão de exaltar esse projeto, já que ele pode transformar a vida de pessoas.
Abaixo, você pode conferir o bate-papo completo com Alex Lima. Vale ler cada palavra:
MP: Você comentou que era um sonho jogar o KSOP GGPoker. Como o poker entrou na sua vida e por que você tinha esse sonho?
Alex: Bom, o poker é um esporte que eu conheci, aprendi a gostar um ano atrás e estar no KSOP pra mim realmente é um sonho. Eu quero estar no meio dos grandes, quero jogar com eles na mesma mesa, de igual pra igual e é por isso que um evento desse tamanho é realmente importante pra mim e pras pessoas na minha condição, onde a gente mostra que é possível. É possível a gente estar em qualquer lugar que a gente quiser, brigando de igual pra igual.
MP: Como foi a sua recepção nas mesas? Você aprovou a experiência vivida em seu primeiro dia?
Alex: O clima é ótimo, a estrutura espetacular, as pessoas muito respeitosas, os dealers que conduzem muito bem, até nos momentos de diferença que tem na mesa, sempre com bastante respeito. Era o que eu esperava realmente de um torneio que a gente conhece pela TV. Desde que eu comecei a jogar eu venho acompanhando as transmissões pela TV. É uma fonte bastante boa de aprendizado, mas nada se compara com estar aqui nesse salão, nesse hotel, num evento espetacular. Está mais do que aprovado.
MP: Quando você foi diagnosticado com autismo e como o poker ajudou depois do conhecimento sobre isso?
Alex: O autismo eu descobri durante a pandemia. Autismo, a gente nasce com ele, só que em alguns momentos a gente não tem médico, não tem estrutura para conseguir o diagnóstico. Meu diagnóstico veio há três anos. Foi na mesma época que eu conheci o poker, no meio da pandemia, assistindo bastante live, bastante transmissão. Foi por causa do poker que eu conheci o projeto Aces Inclusivos, no qual eu consigo conversar com outras pessoas também com deficiência.
MP: E como o poker ao vivo entra nessa história?
Alex: Falando do live, é onde eu consigo ter um hobby que pode ser lucrativo. Além disso, precisa estudar bastante, então eu também consigo manter um foco no meu dia a dia. E uma das grandes dificuldades do autismo, falando no meu caso, mas também na maioria de nós: nós temos dificuldade de comunicação. Então, estar em um ambiente que eu gosto, que eu conheço as regras, que eu tire um pouco desse peso, eu também consigo melhorar a minha comunicação. Isso me ajuda no meu trabalho, me ajuda na minha vida pessoal. É uma baita experiência estar aqui, um baita esporte pra gente. E muitas vezes eu não preciso me esconder, né? Eu tenho sensibilidade tanto auditiva quanto visual, mas eu também não preciso me esconder. É como um jogador normal, fico completamente no ambiente.
MP: E o que você pode falar sobre a importância do projeto Aces Inclusivos?
Alex: O Aces surgiu como um meio de incluir PCDs dentro do poker e através do poker. A gente tem um objetivo no futuro de conseguir trazer pra essas pessoas uma qualidade melhor de vida, fazer com que elas consigam ser lucrativas dentro das suas casas, algo que pode ajudar demais. A gente quer ajudar pessoas com qualquer tipo de deficiência, principalmente de mobilidade, muitas outras dificuldades. O Aces surgiu com essa grande iniciativa, esse grande propósito de incluir os PCDs dentro do universo do poker. O projeto é liderado pelo Zig Pepice, que a maioria conhece ele dessas transmissões. Tem um apoio muito grande da CardRoom, que nos fornece também, além de um apoio, o instrutor, que é o Raul Isiara, um jogador profissional, que nos apoia, nos instrui, dá coaches para a gente.
MP: O que você espera do futuro do Aces Inclusivos?
Alex: Hoje, nós temos uma quantidade pequena de pessoas e eu queria aproveitar a oportunidade aqui de chamar os PCDs. Pessoal, vem fazer parte do nosso grupo, pode procurar o Instagram do Aces Inclusivos, o site, meus contatos no Instagram também estão aqui (você pode encontrá-los clicando aqui ou aqui), pode me chamar, eu tenho o maior prazer em atender. E nós, além do poker, queremos trazer um local seguro para os PCDs. Nas nossas discussões, nossos Freerolls, nossos home games, a gente tem um momento de resenha, a gente troca as nossas conversas sobre as nossas dificuldades, sobre o nosso dia a dia, sobre as experiências. Isso tanto no poker quanto fora. Então, para quem está aí, não se preocupe com dinheiro, PCD, vem jogar com a gente, vem aprender, a gente tem para todos os gostos. O Fernandinho Inclusão faz parte do projeto e também estava aqui na mesa, estava no mesmo torneio que ele. Então, isso mostra que é possível. O que a gente precisa nesse momento, para o projeto crescer, é ter mais gente. Ter mais gente conosco. E hoje, só queria mostrar para todos que é possível.
E, sim, Alex, você mostrou que é possível.
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