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Postura e presença nos HR, conciliação com o automobilismo e planos para a WSOP: bate-papo especial com Thiago Camilo no KSOP

O piloto conseguiu um grande resultado no High Roller Light e falou um pouco sobre sua paixão pelo esporte

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em

Thiago Camilo

Ver esportistas de alto nível inseridos no meio do poker é algo já usual para quem acompanha o esporte da mente. As semelhanças e os desafios que o jogo de cartas traz atraem diversos nomes que já aram por outras categorias e continuam buscando formas de continuar competindo em eventos de alto nível. No KSOP, um exemplo disso é o piloto Thiago Camilo, dono de um currículo expressivo em diversas categorias automobilísticas, com direito a título brasileiro.

Hoje disputando quatro categorias (Stock Car, GT Sprint Race, Porsche Endurance Series e IMSA), Thiago Camilo ainda encontra tempo para disputar alguns torneios de poker. Ainda que estejam raras as aparições por conta de tantos compromissos, o piloto tem vivido uma boa fase. No KSOP de São Paulo, ele engatou no High Roller Light e mostrou que está com a habilidade em dia, chegando até o pódio do torneio e levando pra casa um troféu, depois de enfrentar o campeão do Main Event do EPT Marcelo Mesqueu no 3-handed.

LEIA MAIS: KSOP SP: Maicen Teixeira encontra espaço pra 3-bet/fold com 20 blinds e escapa de possível eliminação na reta final do Main Event

A presença do piloto é mais vezes vista em torneios de buy-in mais elevado, mas o motivo não tem nada a ver com o financeiro. “Jogar os High Rollers acaba não sendo muito bem uma escolha. Na verdade, é uma chance que eu tenho de jogar poker sem atrapalhar muito a minha rotina. Torneios que são de estruturas até melhores envolvem mais dias, e aí eu precisaria ajustar muito da minha vida em relação aos treinos. Eu treino fisicamente todos os dias, tenho acompanhamento mental, e geralmente os treinos não rendem 100% se eu durmo muito tarde e acordo cedo. Então preciso adaptar isso e a escolha pelos High Rollers, principalmente aqui em São Paulo, é porque duram menos”, conta.

Depois de brilhar no High Roller Light, Thiago Camilo mais uma vez voltou ao KSOP neste domingo e engatou no High Roller. O torneio, que é o mais caro da grade, contou com diversas inscrições e jogadores de todos os tipos apareceram. Recreativos, profissionais, do online, do live. Esse fato e tantos outros, como carreira, planos, poker e futuro foram abordados em uma conversa bastante legal com o automobilista, que deixou diversos pontos interessantes e já fez até promessa: vai vir coisa grande relacionada ao poker em breve.

Thiago Camilo (direita) chegou ao 3-handed contra os experientes Caio Mansur e Marcelo Mesqueu

Confira o bate-papo abaixo:

Vinda ao KSOP, rotina e família

TC: Apesar de gostar, é difícil jogar eventos como o KSOP. O Main Event, por exemplo, não consegui jogar pela questão dos vários dias. Não consigo me entregar tanto pra rotina do poker nesse ponto, também tenho outras coisas pra fazer durante o fim de semana. Nos fins de semana a família precisa ser prioridade… eu sempre tô viajando, tenho uma filha de três anos, então ficou ainda mais complicado comparecer com frequência.

Ambiente do KSOP e diferença entre a postura de jogadores

TC: Acho bem legal esse estilo diferente, mais descontraído, que encontrei aqui no KSOP. Eu respeito que cada um tenha seu estilo nas mesas. Eu tenho o meu mais sério, mas isso não significa que eu não vou me divertir numa mesa onde estou com amigos só porque o valor do buy-in é mais alto ou porque paga muito. Hoje em dia, com a evolução do jogo mesmo, você acaba sentando na mesa e as pessoas mal conversam. Fica aquele lance de encarar, querer arrancar informação de quem tá do lado, de não ser expressivo.

Acho que em torneios específicos, principalmente no Brasil, onde a maioria se conhece, sempre vai ter essa variação entre recreativos e profissionais e estes conseguem se adaptar bem ao field, entrar na brincadeira. E se você pegar a quantidade de mãos que você joga no live, não é um número muito grande. Então fora das mãos acho que dá pra ter uma postura um pouco diferente. No caso de profissionais, pessoas mais famosas, que jogam mais sério, dá pra adaptar e atender algumas curiosidades, perguntas, etc. Quando tá jogando a mão, tem que estar concentrado. Mas fora isso, é tranquilo.

Conciliação entre a carreira de piloto e o tempo no poker

TC: Eu não sei dizer se hoje eu tô tão atualizado tecnicamente assim. Por gostar muito de poker, do esporte, eu acabo tendo muito contato com amigos meus que são profissionais e aí a gente troca uma ideia, faz um review de uma mão, debate algumas coisas. Tenho planos pra um futuro próximo de me aprimorar ainda mais na parte técnica, mas é um projeto que ainda não posso abrir. É um projeto bem grande que vai envolver o poker.

Sempre tive vontade de ter um lado técnico mais aprimorado, mas a verdade é que pra eu me dedicar a isso hoje ainda é complicado. Me dedico muito a minha profissão, ao automobilismo, hoje corro quatro categorias, sendo uma delas fora do Brasil. Mas dá pra uma hora ou outra ligar o computador, ver, jogar. Não posso dizer que sou um jogador extremamente técnico, mas consigo me virar bem. Principalmente no live. Acho que o live muda um pouco do online, tem esse tête-à-tête, você vê as pessoas, a postura, isso com certeza ajuda.

Ida à WSOP 2022 e disputa contra craques do jogo

TC: Eu vou jogar alguns torneios da grade, com certeza. Eu já corro nos Estados Unidos, então vou aproveitar uma dessas idas pra estender um pouco a viagem e ar ao menos uma semana. Não sei ainda se começo, meio ou fim, mas vou. Main Event não tem como pelos motivos anteriores. Prefiro ir pra jogar vários torneios, diminuir um pouco a variância. E esses torneios de buy-in menores têm mais jogadores recreativos, acredito que menor nível técnico, e assim eu tenho um pouco mais de chance. Jogaria o Main Event numa boa também, acho que só na reta final apertaria nesse quesito da parte técnica.

Não tenho receio de enfrentar nenhum profissional nesse tipo de torneio. A gente sabe que tem bastante jogador que joga pressionado pelo dinheiro, pelo valor do prêmio. É normal, mas quanto a isso eu acho que até teria vantagem, já que não sou apegado ao lado monetário. Conseguiria jogar o poker como eu acho que tenho que jogar, não importa se em reta final ou não. Sempre vou buscar, assim como nas pistas, entrar pra ganhar. Ir até lá não seria uma coisa que eu faria se eu tivesse numa fase boa, então esse é um fator importante também.

Futuro no poker

TC: Eu já venho me preparando na parte técnica nesse projeto, tô aprimorando algumas coisas, buscando ir mais pronto pra Vegas e pra todos os outros torneios que eu jogar. Acho que o poker também tem muito a ver com momento e eu me vejo em um muito bom, de resultados, tenho ido bem nos torneios que tenho jogado aqui em São Paulo, tenho chegado na maioria. Sobre o futuro, depois das pistas, não é algo que eu penso muito. Não tenho essa de ‘eu vou ter algo no poker quando encerrar a carreira’, até porque é um jogo que evolui constantemente, muda sempre, tem diferente técnicas.

Acho que se eu ficar pensando nisso hoje, eu vou estar vivendo um momento que não vou estar preparado pra viver, não vou estar disposto ainda por ter outra profissão. Não vou conseguir me entregar 100% da forma que eu faria. Como é um esporte que eu amo, por enquanto é algo secundário, mas tô deixando as coisas correrem e lá na frente eu vejo. Tem esse projeto de longo prazo que até visa isso, e aí eu vejo se é o momento de me dedicar de vez. Tenho muita vontade pela paixão que eu tenho pelo esporte.

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

O piloto conseguiu um grande resultado no High Roller Light e falou um pouco sobre sua paixão pelo esporte

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KSOP

KSOP GGPoker São Paulo teve cravadas de diversos países; confira todos os campeões do evento

A etapa reforçou o KSOP como palco do poker latino-americano

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O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim na última terça-feira coroando campeões de diferentes países. Não faltou diversidade: entre jogadores brasileiros, latino americanos e até europeus, os troféus foram distribuídos a rodo ao longo de sete dias de disputas emocionantes no Grand Hyatt.

Enquanto começamos a aquecer os motores para a etapa do Rio de Janeiro, confira a lista completa de campeões do KSOP GGPoker São Paulo:

LEIA MAIS: Alex Lima, jogador com autismo, realiza o sonho de jogar o KSOP GGPoker e fala como o poker pode ajudar pessoas

 

Evento #01 Warm-Up

Campeão: Victor Disesssa

Prêmio: R$ 82.500

Victor Disessa

Evento #02 High Roller Prog KO One Day

Campeão: Felipe Costa

Prêmio: R$ 186.250

Felipe Costa

Evento #03 Daily 500 Turbo

Campeão: Moisés Sales

Prêmio: R$ 6.150

Evento #04 Kings Turbo

Campeão: Daniel Noronha

Prêmio: R$ 16.000

Evento #05 Prog K.O.

Campeão: Eduardo Acosta

Prêmio: R$ 121.350

Eduardo Acosta

Evento #06 High Roller One Day

Campeão: Paulo Pinto

Prêmio: R$ 150.000

Paulo Pinto

Evento #08 Daily 500 Turbo

Campeão: Felipe Bassan

Prêmio: R$ 8.200

Evento #09 Kings Turbo

Campeão: Ramon Pessoa

Prêmio: R$ 16.000

Ramon Pessoa

Evento #11 Main Event

Campeão: Roger Ruivo

Prêmio: R$ 400.000

Roger Ruivo

Evento #12 Super High Roller PKO 

Campeão: Murilo Fidelis

Prêmio: R$ 306.550

Evento #13 GG Experience

Campeão: Daniel Noronha

Prêmio: R$ 8.300

Evento #14 Seniors 48+

Campeão: Ademilson Costa

Prêmio: R$ 24.000

Ademilson Costa

Evento #15 PLO5 Mega KO

Campeão: Danilo Serra

Prêmio: R$ 21.500

Evento #16 Daily 500 Turbo

Campeão: Daniel Webb

Prêmio: R$ 10.000

Evento #17 Kings Turbo

Campeão: Ivan Ribeiro

Prêmio: R$ 12.000

Ivan Ribeiro

Evento #19 Freezeout

Campeão: Daniel Webb

Prêmio: R$ 35.000

Daniel Webb

Evento #20 Mini High Roller One Day

Campeão: Edgard Moreau

Prêmio: R$ 125.000

Edgard Moreau

Evento #21 Ladies Event

Campeão: Cleide Sobrinho

Prêmio: R$ 9.000

Evento #22 PLO5 Prog. KO

Campeão: Wallace Dias

Prêmio: R$ 24.200

Evento #23 Daily 500 Turbo

Campeão: Thiago Torati

Prêmio: R$ 9.000

Evento #24 Kings Turbo

Campeão: Lucas Brusamarello

Prêmio: R$ 15.000

Lucas Brusamarello

Evento #25 Mega Stack

Campeão: Leandro Gorzoni

Prêmio: R$ 28.350

Evento #27 High Roller

Campeão: Rafael D’Auria

Prêmio: R$ 398.000

Evento #28 Daily 500 Turbo

Campeão: Evandro Dal Pra

Prêmio: R$ 7.500

Evento #29 6-Max PLO5

Campeão: Diego Betancourt

Prêmio: R$ 22.000

Diego Becerra

Evento #30 Main Event Light

Campeão: Bruno de Oliveira

Prêmio: R$ 37.000

Evento #31 Turbo 300

Campeão: Walter Junio

Prêmio: R$ 5.400

Walter Junio

Evento #33 Monster Mystery KO 6-Max

Campeão: Paulo Sérgio Castro

Prêmio: R$ 81.500

Paulo Sergio

Evento #34 PLO5 KO

Campeão: Merardo Cano

Prêmio: R$ 10.500

Merardo

Evento #35 Daily 500 Turbo

Campeão: Christian Paze

Prêmio: R$ 9.000

Evento #36 Kings Turbo

Campeão: Alexandre Crespi

Prêmio: R$ 12.300

Alexandre Crespi

Evento #37 Mega KO

Campeão: Leandro Gorzoni

Prêmio: R$ 27.000

Evento #38 High Roller 6-Max

Campeão: Martin Romero

Prêmio: R$ 110.000

Martin Romero

Evento #39 Turbo Finale

Campeão: Danil Voronin

Prêmio: R$ 14.025

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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KSOP

Blefe e pressão de ICM: Roger Ruivo analisa jogada crucial contra Nicolas Velarde no Main Event do KSOP GGPoker SP

O campeão do Main Event detalhou o que pensou na hora da jogada no 4-handed

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Roger Ruivo

Roger Freitas, o “Ruivo”, foi o grande campeão do Main Event do KSOP GGPoker São Paulo com uma atuação de gala na mesa final. Maratonista e professor de corrida, ele mostrou um poker de altíssimo nível, colocando pressão em todos os momentos nos adversários. E uma das principais mãos jogadas por ele envolveu o craque Nicolas Velarde, um dos regulares argentinos mais respeitados.

A jogada em questão foi em uma blind war entre os dois e terminou com Roger Ruivo blefando o oponente após pressionar muito com uma mão bastante marginal, fazendo Velarde largar top pair com Ás. O campeão fez questão de comentar a jogada que ocorreu no 4-handed do torneio.

Nos blinds 50.000 / 100.000, Ruivo fez raise para 300.000 fichas no small blind com , com mais de 100 big blinds no stack. Velarde, segundo em fichas no momento, defendeu com . Eles viram o flop , e Ruivo apostou novamente 300.000 fichas, sem nada.

LEIA MAIS: Brunno Botteon soma boas premiações em quatro torneios da terça na GGPoker

Com apenas A high, Nicolas deu call. O turn foi um , dando top pair ao jogador argentino. Roger então apostou 1.200.000 fichas e recebeu call de Velarde. O river trouxe um e não mudou em nada. Foi então que Ruivo colocou o argentino na porta, anunciando all in.

Por ter o segundo maior stack no momento, Velarde usou time banks, se contorceu todo e resolveu foldar. Naquela altura, um grande ICM estava envolvido. Por exemplo, o segundo colocado embolsou R$ 250.000, enquanto o terceiro ficou com R$ 135.000 e o quarto colocado levou R$ 82.000.

Confira a explicação de Roger Ruivo sobre a jogada:

“A estratégia naquele momento era pressionar o Velarde por ICM mesmo, não deixar ele respirar. Adotei a estratégia de jogar de raise tanto com os lixos quanto com os valores. No T3, eu já saio com size alto, meio pote, com a ideia de fazê-lo foldar qualquer coisa que não tenha acertado, como high cards…

Quando bate o flush draw completo e o Ás no bordo, eu decido polarizar potando, porque consigo encaixar o SPR para o river. Também penso em desistir após dois barris, mas quando vejo que ele fica extremamente desconfortável para pagar e usa um timebank, coloco ele justamente num combo com ás fraco.

Aí já decido que vou para o triple barrel. O Risk (RP) para ele é altíssimo, com dois shorts na mesa e o ICM pressionando, ele tem que foldar um top pair fraco. E um jogador como ele respeita isso. Jogando contra ele, eu já sabia que, se precisasse sair da teoria, encontraria fold equity.

Eu já tinha jogado uma mão com o Noronha que todo mundo viu que eu estava nuts e shovei no river. Então, pensando no turn, falei: ‘Vou fazer igual, usar um timebank e, depois de uns 15 segundos, anunciar o all in. Tudo isso colaborou para que eu encontrasse a fold equity. Eu, no lugar dele, teria foldado antes, pela pressão de ICM. Tanto que ele continuou com um stack saudável.”

Confira abaixo:

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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Estreando no KSOP GGPoker SP, Martin Romero bate FT com brasileiros e leva o título do High Roller 6-Max para Colômbia

O colombiano barbudo embolsou R$ 110 mil na vitória

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Martin Romero

 

O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim nesta terça-feira coroando campeões de diferentes países. No último torneio da etapa, o High Roller 6-Max, novidade da grade, quem brilhou foi o colombiano Martin Romero, que fez muita festa com a cravada.

Com um estilo peculiar e bastante expressivo, Romero disputou pela primeira vez o KSOP GGPoker no Brasil e não ou despercebido. Mostrando um poker de altíssimo nível, ele venceu o field de 41 entradas no torneio de buy-in R$ 8.000 e faturou R$ 110.000 com o título.

“Muito feliz, toda a glória seja para Deus. Jogamos vários eventos, vários high rollers, fizemos algumas mesas finais e, felizmente, graças a Deus, conseguimos vencer desta vez. Agora é seguir lutando e seguir melhorando, porque ainda há muito o que evoluir.”

LEIA MAIS: Alex Lima, jogador com autismo, realiza o sonho de jogar o KSOP GGPoker e fala como o poker pode ajudar pessoas

Martin Romero

Martin Romero enfrentou uma mesa final pra lá de qualificada, repleta de regulares do poker brasileiro. Ficaram pelo caminho nomes como Marcelo Mesqueu, Diogo Ferreira, Diego Emperador, Hermogenes Gelonezi e Kaio Camargo, mais conhecido como “Kaiotex”. O colombiano fez questão de comentar uma mão jogada contra o último citado, onde conseguiu pegar um blefe:

“Foi logo a primeira mão da mesa final. Eu estava com ATo. Um jogador abriu do UTG, eu dei call do small blind, o Kaiotex também pagou. O flop veio 865 e ele saiu donkando. Dei call com meu 10. No turn apareceu um A e dessa vez eu donkei 100 mil fichas. Ele pagou novamente. No river bateu um K de paus, que completava o flush do flop. Eu dei check e ele foi all in por mais 100 mil fichas. Nós dois tínhamos os maiores stacks e aquela era a mão que podia decidir o torneio ou me eliminar. Decidi pagar porque tinha bloqueado o flush de paus e era a parte alta do meu range. Felizmente, deu certo dessa vez”, comentou.

Empolgado com o KSOP GGPoker, Martin Romero certamente deve marcar presença nas próximas etapas do circuito, como ele mesmo confirmou: “gostaria de jogar a próxima, que será em Buenos Aires, na Argentina, onde está minha família. Então, tomara… preciso ver como é a questão dos impostos, mas se estiver tudo certo  ou se não cobrarem, como no Reino Unido, gostaria muito de jogar essa etapa na Argentina.”

Confira a premiação completa:

1º – Martin Romero (Colômbia) – R$ 110.000

2º – Marcelo Mesqueu – R$ 75.500

3º – Diogo Ferreira – R$ 50.000

4º – Diego Emperador – R$ 29.350

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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