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Consistência: Yuri Martins é o bolha da mesa final do Evento #26-H do WCOOP

O craque não conseguiu desviar do flush draw do russo “aDrENalin170”

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(Crédito: WSOP)

A primeira semana do WCOOP está sendo muito positiva para o craque Yuri Martins. Chegando em muitas retas finais, o paranaense conseguiu mais um bom resultado, mas deve ter saído com um gosto um pouquinho amargo. Ele foi eliminado na bolha da mesa final do Evento #26-H (US$ 530+R PLO 6-Max).

Yuri dividiu a mesa final não-oficial com grandes jogadores, como o seu amigo pessoal João Vieira (Naza114) e o norueguês Ola Amundsgaard (Odd_Oddsen). Pelo desempenho, ganhou US$ 15.948.

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A mão da queda foi contra o craque russo Denis Strebkov (aDrENalin170), dono de 9 títulos do WCOOP, que era o líder disparado do momento. A ação aconteceu nos blinds 40.000 / 80.000. O russo abriu raise do botão de 200.000. Yuri respondeu do small blind com um raise para 680.000, quase metade de seu stack. O big blind foldou e “aDrENalin170” pagou.

O flop mostrou  e Yuri já saiu de all in com 723.022 fichas, recebendo instacall do russo. No showdown, o brasileiro tinha e o rival . Yuri precisava desviar do flush draw, mas não conseguiu no turn . O river decretou a queda do “theNERDguy”.

O craque não conseguiu desviar do flush draw do russo “aDrENalin170”

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WSOP

WSOP: Gilberto Amaral, Alen Fillipi e Felipe Mojave avançam no Monster Stack; Sérgio Braga vai ao Dia 2 do Evento #39 H.O.R.S.E.

O Brasil segue em busca do 40º bracelete

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(Crédito: PokerNews)

A busca pelos braceletes da WSOP segue insana em Las Vegas, com jogadores brasileiros em praticamente todos os torneios disponíveis da série. E nesta quarta-feira (11), mais alguns deles conseguiram avançar para os Dias 2 nos Eventos #37 e #39.

O primeiro evento citado acima é o Monster Stack, de US$ 1.500, que teve o Dia 1A disputado. Nele, um trio de brasileiros conseguiu avançar rumo ao Dia 2. São eles: Gilberto Amaral (174.500), Alen Fillipi (120.000) e Felipe Mojave (93.500). A competição teve 1.872 entradas, e 476 jogadores se classificaram.

Restam ainda três classificatórios até a sequência da competição, que acontece no domingo, a partir das 11h no horário de Las Vegas. Os blinds retornam em 1.500 / 3.000 com big blind ante. Muitos brasileiros devem engatar, aumentando a lista de concorrentes ao bracelete.

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Enquanto isso, no Evento #39, o US$ 1.500 H.O.R.S.E., o Brasil teve apenas um representante entre os quatro que engataram no field de 867 entradas. Entre os 195 classificados para o Dia 2, quem segue na briga é Sérgio Braga, que ensacou 43.500 fichas.

Ele retorna aos feltros nesta quinta-feira (12), a partir das 12h no horário de Las Vegas (16h de Brasília). Os blinds estão em 3.000 / 6.000, com limites de 5.000 / 10.000. A bolha estoura na 131ª colocação, com a primeira faixa de premiação valendo US$ 3.017. Já o grande campeão levará para casa US$ 197.923.

Segio Braga

Segio Braga

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WSOP

Pode isso, Arnaldo? Jogador é acusado de utilização de RTA durante torneio da WSOP Online

Episódio foi flagrado dentro do Venetian

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Durante a reta final do Main Event da WSOP 2024, a polêmica do rail de Jonathan Tamayo dominou as manchetes. O americano, que acabaria por vencer o maior Main Event da história, possuía um grupo de amigos com um notebook rodando simulações em tempo real durante a disputa da mesa final. A discussão acerca da presença do notebook, dos solvers e da (possível) configuração de Real-Time Assistance (RTA) gerou até mesmo mudança nas regras da WSOP em 2025.

Logo nas primeiras semanas da série em Las Vegas, notebooks e solvers voltaram a ser palco de discussão. Isso porque um usuário no Twitter, sob o @noahtwo, denunciou (com vídeos) um jogador anônimo que parecia consultar solvers em tempo real durante a disputa de um evento da WSOP Online. O episódio aconteceu nas localidades do cassino Venetian:

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Pelas imagens, o jogador aparenta ter o famoso software Holdem Resources Calculator (HRC) em funcionamento enquanto participa da disputa ao mesmo tempo. É possível ver que, junto do software, ele também tem uma tela de poker online aberta. Pelas regras—e pelo bom senso do poker—, o uso de RTAs enquanto joga é estritamente proibido.

O jogador não foi identificado. O autor da publicação relatou no Twitter que, ainda que tenha notado e filmado o incidente, o tempo de intervalo estava acabando e ele deveria retornar para o torneio ao qual estava disputando. As respostas ao tweet original continham críticas e algumas palavras de baixo calão ao jogador que utilizava o RTA, mas sem identificação, não parece que a história terá um desfecho além deste.

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WSOP

WSOP: Nick Schulman enfrenta maratona no heads-up, vence o Evento #30 e nega primeiro bracelete da carreira de Darren Elias

Foi o sétimo bracelete da carreira do americano

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Nick Schulman

“O jogador de No-Limit 2-7 mais difícil que já enfrentei”. Foi assim que Nick Schulman definiu Darren Elias, seu adversário no heads-up do Evento #30 (US$ 10.000 No-Limit 2-7 Single Draw Championship), após ar por uma longa maratona de oito horas até o título e o sétimo bracelete da carreira do americano. Após ar por uma mesa final estrelada, Schulman parecia não acreditar no título.

Foi o terceiro bracelete de Schulman na modalidade. O craque americano, que também já levou títulos da WSOP em Stud, Pot-Limit Omaha e No-Limit Hold’em, parecia não acreditar no título que conquistou. Ao todo, o Evento #30 contou com 233 entradas, quatro dias de disputa e um prêmio de US$ 497.356 para o campeão.

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“Ele só se segurou ali e jogou tão bem ao longo de toda a disputa. Eu estava contente se perdesse pra ele porque ele merece, mas, claro, queria ganhar. A sensação é maravilhosa. Virou uma loucura no fim e eu consegui fazer algumas mãos”, contou ao Poker News.

Com o título, o americano também adentrou uma seleta lista de jogadores, que inclui nomes como Daniel Negreanu, Phil Ivey e Phil Hellmuth, com sete braceletes ao longo de sua carreira; Darren Elias, por sua vez, continua na busca por sua primeira cravada na WSOP: essa foi a quarta vez em que ele alcançou o pódio de um torneio da série mundial, mas não saiu com o título.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Nick Schulman (Estados Unidos) – US$ 497.356
2º – Darren Elias (Estados Unidos) US$ 336.421
3º – Chad Eveslage (Estados Unidos) – US$ 231.321
4º – Oscar Johansson (Suécia) – US$ 161.721
5º – Ben Yu (Estados Unidos) – US$ 114.989
6º – Dan Smith (Estados Unidos) – US$ 83.179
7º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 61.231

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