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Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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Ryan Bambrick
Ryan Bambrick (Crédito: Rachel Kay Winter / PokerNews)

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.

Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.

LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.

Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437

2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615

3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223

4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315

5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679

6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772

7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866

8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957

9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110

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Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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WSOP: Tauan Naves é o melhor brasileiro no Evento #31; Rodrigo Garrido termina o #34 na 44ª colocação

Terça-feira foi de retas finais para jogadores do país na WSOP

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Tauan Naves
Tauan Naves (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

A grade da WSOP tem diversos torneios das mais variadas estruturas e modalidades. Nesta terça-feira (10), os jogadores do país foram longe em dois diferentes de No-Limit Hold’em, mas a tão sonhada mesa final. Os destaques do dia foram Tauan Naves, no Evento #31, e Rodrigo Garrido, no Evento #34.

Tauan aumentou a coleção de prêmios na temporada com o 40º lugar no US$ 800 NLH Deepstack. Ele ganhou US$ 8.638 com o desempenho. O goiano já fez um ITM excelente no High Roller de US$ 25.000 após ter satelitado o torneio e também tem um quarto lugar em um dos torneios online da série.

Bruno Pegoraro (95º – US$ 3.699) e Daniel de Freitas (109º – US$ 3.216) também foram longe no torneio que contou com um field dos grandes de 4.481 entradas.

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No Evento #34 (US$ 1.500 Super Turbo Bounty), um dos poucos torneios da grade da WSOP que começa e termina no mesmo dia, o Brasil teve muitos representantes. Quem foi mais longe foi Rodrigo Garrido. O segundo melhor brasileiro no Main Event do ano ado terminou na 44ª colocação e embolsou US$ 9.865 contando com os bounties.

O experiente Ricardo Nakamura foi eliminado na 70ª colocação e levou US$ 8.937 também contando com as eliminações coletadas. O field do US$ 1.500 Super Turbo Bounty registrou 2.232 entradas.

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WSOP: João Simão alcança faixa de premiação do US$ 50.000 High Roller e completa “trinca”

O lutador do UFC teve uma participação épica no torneio de 16.301 entradas

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João Simão
João Simão (Crédito: Austin Currington)

A primeira mesa final de João Simão na WSOP 2025 ainda não aconteceu, mas o mineiro está mostrando que vem afiado para conquistar o terceiro bracelete da carreira. Nesta terça-feira (10), o mineiro alcançou a faixa de premiação do terceiro High Roller dos caros consecutivos. O da vez foi Evento #32 (US$ 50.000 High Roller).

A faixa de premiação contemplava 27 jogadores do field total de 171 entradas. A bolha estourou logo depois do Dinner Break e, rapidamente, algumas eliminações aconteceram. Simão foi um deles ao cair na 25ª colocação. Ele garantiu a primeira faixa de prêmios estabelecida em US$ 102.395.

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Simão completou uma trinca insana de premiações nos torneios mais caros recentes da grade. A primeira foi a 27ª colocação no US$ 25.000 Mixed PLO/NLH para US$ 50.829. Um dia antes do resultado desta terça-feira, João levou uma bad beat na bolha da FT do US$ 25.000 High Roller 8-Handed. O 10º lugar rendeu US$ 111.294.

Caso João não tenha efetuado nenhuma reentrada nesses três torneios, ele já garantiu um lucro de US$ 164.518 na série. Além do mineiro, o Brasil teve também Yuri Martins como representante no Evento #32. O craque engatou no max late do torneio – estratégia bem utilizada pelos profissionais – mas caiu logo na segunda mão.

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Antonio Trócoli é eliminado na sexta colocação do COLOSSUS da WSOP em mão cheia emoção contra AA

O lutador do UFC teve uma participação épica no torneio de 16.301 entradas

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Antonio Trocoli

O lutador profissional de MMA e do UFC Antonio Trócoli, o “Malvado”, trocou o ringue pelas mesas de poker nos últimos dias e fez história na WSOP em Las Vegas. O baiano de Salvador encarou o field do US$ 500 COLOSSUS, um dos maiores torneios da grade, e finalizou a jornada nesta terça-feira (10) com um honroso sexto lugar.

Trócoli fez bonito no field de 16.301 entradas do torneio. Ele começou a mesa final – com estrutura apertadíssima, diga-se de agem – com a sexta colocação e acabou sendo eliminado justamente no sexto posto. Trócoli foi recompensado com um super prêmio de US$ 122.330.

O baralho começou aprontando contra o brasileiro. Depois da primeira eliminação, ele levou fatiada de quase metade do stack em um all in pré-flop de AK contra KJ. Um J veio no flop. Depois, Trócoli conseguiu roubar os blinds em dois all ins para dar uma respirada. Eis que veio a dobra para trazer tranquilidade. Foi com emoção.

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Antonio foi all in com AK e levou call do chip leader Ramaswamy Pyloore com KQ. Uma Q veio no flop e trouxe o mesmo filme da outra mão, mas Trócoli buscou um runner runner com T no turn e J no river para fazer uma sequência. Essa dobra no 8-handed foi valiosa, pois depois disso ele viu dois pay jumps acontecerem.

O lutador estava short stack com seis big blinds no 6-handed e decidiu anunciar all in com Q7s para roubar os blinds, mas encontrou Pyloore com AA no big blind. O boart trouxe emoção. Trócoli ficou flush draw no flop, arrumou duas pontas para sequência no turn, mas os outs necessários não vieram no river.

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