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Bad beat insana com JJ marcou vitória de Daniel Weinmann, mas não foi a primeira vez que mão “salvou” um campeão de Main Event

O canadense Jonathan Duhamel, campeão do Main Event em 2010, também teve um JJ crucial no caminho

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Daniel Weinmann
Daniel Weinmann

Daniel Weinmann conseguiu uma vitória histórica na WSOP. Ganhar o Main Event por si só já é algo incrível de se conseguir, mas ganhar o maior Main Event da história da maior série do mundo é ainda mais significativo. Com US$ 12.100.000 nos bolsos, a trajetória do jogador será lembrada por muito tempo e uma das mãos dessa corrida dificilmente será esquecida.

Não só por ele, mas como também por todo mundo que acompanhou o torneio. Weinmann foi dono de uma das bas beats mais insanas da edição – e talvez de todas – em um cooler gigantesco ocorrido no Dia 8 do Main Event. Ele segurava o tão falado quando acabou em um all in pré-flop contra e .

De pé e com o torneio em risco numa mão que alvoroçou toda a comunidade, Daniel Weinmann viu o turn do board trazer um dos seus outs necessários para uma virada que se mostrou crucial para seu futuro título. Na ocasião, muitas pessoas chegaram a brincar dizendo que isto era “sorte de campeão”.

A brincadeira acabou se tornando uma profecia e o JJ de Weinmann ficará lembrado pra sempre, sem dúvidas. Mas aí vem um fato curioso. O tão questionado JJ também já foi marcante na trajetória de outro campeão de Main Event da WSOP, em uma história levemente similar com a de Daniel. Você se lembra?

LEIA MAIS: “Zagueirada” de 81 blinds na hora errada marca a eliminação de Adam Walton no terceiro lugar do Main Event da WSOP

Foi na vitória de Jonathan Duhamel, no Main Event da WSOP de 2010. Naquele ano, o canadense acabou com o primeiro lugar ao bater John Racener no heads-up e faturou o belo prêmio de US$ 8.944.310. No caminho, ele também teve um JJ fundamental onde precisou de uma bad beat para quebrar o AA de um dos seus adversários, o americano Matt Affleck.

A jogada aconteceu na semi-FT daquele Main Event. A diferença é que, naquele caso, Duhamel tinha mais fichas e não seria eliminado do torneio. No entanto, se perdesse aquela mão, ele ficaria reduzido a um stack bem menor e a história provavelmente teria um desenrolar bastante diferente.

Na jogada que aconteceu nos blinds 125.000 / 250.000, Duhamel subiu para 550.000 do cutoff com e Affleck 3-betou para 1.550.000 do botão. Os blinds foldaram e Duhamel aplicou uma 4-bet de 3.925.000 fichas. Matt Affleck pagou e os dois viram o flop . Duhamel pareceu estar ligado e deu check. Affleck não deixou ar e fez uma aposta de 5.000.000, valor que o futuro campeão pagou.

O canadense Duhamel ficou com o título de 2010

Uma veio no turn e Duhamel outra vez deu check. Matt Affleck então anunciou o all in de 11.600.000 fichas. Mesmo com mais fichas, Duhamel pediu contagem e gastou quase cinco minutos até anunciar o call. O showdown foi duro, com Affleck mostrando . Duhamel tinha pouco mais de 20% de chances de vencer e a tensão tomou conta do salão.

Quando o river veio a tona, um trouxe uma virada histórica a favor de Duhamel, que levou o pote de 42.000.000 de fichas e embalou de vez para o título que lhe rendeu sua maior vitória na carreira. A reação de Affleck ao ver a bad beat também se tornou um momento muito lembrado, com uma total cara de incredulidade pela má sorte. O raio caiu no mesmo lugar alguns anos depois.

Relembre:

Confira o MundoTV Cast #41 com Marcelo Medeiros:

O canadense Jonathan Duhamel, campeão do Main Event em 2010, também teve um JJ crucial no caminho

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“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP

A polêmica tomou conta da rede social X

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Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.

Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.

Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:

“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”

A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.

Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.

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WSOP 2025: Seis brasileiros avançam no Dia 1B do Monster Stack; Ariel Bahia é destaque

O torneio terá mais dois classificatórios

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Ariel Bahia

Um dos torneios mais procurados anualmente na grade da WSOP é o tradicional US$ 1.500 Monster Stack, que já contou, em diversas edições, com jogadores brasileiros na mesa final. Após o Dia 1A ser disputado e alguns representantes do Brasil avançarem, o Dia 1B foi jogado nesta quinta-feira (12), e a lista de classificados aumentou de forma significativa.

Ao todo, o segundo classificatório teve 2.010 entradas, com 636 competidores avançando ao Dia 2. O Brasil emplacou seis jogadores. Kaike Martins foi o melhor entre eles, ensacando 221.000 fichas. Destaque também para Ariel Bahia, com um stack de 202.000 fichas.

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Além deles, também avançaram Anthony Barranqueiros (174.500), Vitor Coutinho (161.500), Fabiano Kovalski (141.500) e Rodrigo Garrido (91.000). O chip leader do Dia 1B foi Caleb Larsen, com impressionantes 714.700 fichas. Entre os nomes conhecidos que também se classificaram estão Joe Cada (344.000) e Bryan Yoon (337.000).

O Dia 1C do torneio será disputado nesta sexta-feira, a partir das 14h (horário de Brasília). O Dia 2 está marcado para domingo. Até o momento, a competição já registra um field de 3.635 entradas, com 1.112 jogadores classificados, número que deve crescer bastante com os dois últimos classificatórios.

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WSOP: Daniel de Freitas e Gualter Salles avançam no Seniors High Roller; confira o chip count

O torneio de US$ 5.000 segue com inscrições abertas

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Daniel Freitas (Créditos: Luiz bertazini)

O Seniors High Roller da WSOP, competição de US$ 5.000 destinada a jogadores com 50 anos ou mais, começou nesta quinta-feira, e uma dupla brasileira avançou entre os 274 classificados no field de 750 entradas totais.

Quem mais ensacou fichas foi o mineiro Daniel de Freitas. Ilustre torcedor do Atlético Mineiro, ele acumulou um stack de 260.500 fichas. O outro brasuca classificado foi o carioca Gualter Salles. Jogando praticamente todas as mãos, o competidor ensacou 231.000 fichas.

LEIA MAIS: WSOP: Nick Schulman enfrenta maratona no heads-up, vence o Evento #30 e nega primeiro bracelete da carreira de Darren Elias

O top 4 do chip count é totalmente norte-americano. A liderança ficou com Paul Snead, dono de 507.000 fichas. Na cola do veterano estão Patrick White (479.000), Gary Gelman (406.500) e Stephen Bierman (385.000).

O torneio retorna às 12h no horário de Las Vegas (16h de Brasília). Os blinds continuam em 1.000 / 2.500 com big blind ante. Ainda é possível entrar e reentrar até o final do 12º nível de blinds. Logo depois, a WSOP divulgará os números finais da competição, que já arrecadou US$ 2,9 milhões.

Gualter Salles

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