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Eliminação dupla na bolha do High Roller Light “salva” jogadores de ferro na abertura do KSOP Rio de Janeiro

Jorio Gottardo e Johan Castro dividiram premiação de R$ 6.000

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Jorio Gottardo

A bolha do primeiro torneio dos grandes do KSOP Rio de Janeiro não teve aquele tom melancólico como de costume. A história foi diferente no High Roller Light com buy-in de R$ 3.000 porque dois jogadores foram eliminados no mesmo momento em mesas diferentes. Jorio Gottardo e o colombiano Johan Castro foram as vítimas da bolha.

Os blinds estavam 10.000 / 20.000 com 27 jogadores no field restando um para o estouro da bolha. Dois all ins e calls aconteceram ao mesmo tempo. No primeiro a ser revelado, Jorio Gottardo, com 9 blinds, tinha 88 contra o AK de Saymon Dias. O carioca, quando levou call, disse que precisaria trincar para não ser o bolha, achando que não era coin flop.

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Ele estava errado, mas no fundo estaria certo, pois Saymon encontrou um A logo na tampa para eliminá-lo. Jorio, então, ou a torcer por Marcelo Medeiros na outra mesa. O conterrâneo dele era o jogador com mais fichas no all in contra o colombiano Johan Castro. Ele tinha A7 contra QQ, mas, por incrível que pareça, comemorou o showdown.

“Era o que eu queria ver”, disse Machado. O feeling dele tá em dia, porque um A apareceu no flop para o desespero de Castro. Um 7 ainda veio no turn para o carioca vencer com dois pares. Dessa forma, Gottardo vibrou, pois, a eliminação dupla fez com que eles dividissem o primeiro valor do ITM de R$ 6.000. Com R$ 3.000 para cada, eles salvaram o buy-in.

Confira o episódio #16 do MundoTV Cast:

Jorio Gottardo e Johan Castro dividiram premiação de R$ 6.000

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Blefe e pressão de ICM: Roger Ruivo analisa jogada crucial contra Nicolas Velarde no Main Event do KSOP GGPoker SP

O campeão do Main Event detalhou o que pensou na hora da jogada no 4-handed

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Roger Ruivo

Roger Freitas, o “Ruivo”, foi o grande campeão do Main Event do KSOP GGPoker São Paulo com uma atuação de gala na mesa final. Maratonista e professor de corrida, ele mostrou um poker de altíssimo nível, colocando pressão em todos os momentos nos adversários. E uma das principais mãos jogadas por ele envolveu o craque Nicolas Velarde, um dos regulares argentinos mais respeitados.

A jogada em questão foi em uma blind war entre os dois e terminou com Roger Ruivo blefando o oponente após pressionar muito com uma mão bastante marginal, fazendo Velarde largar top pair com Ás. O campeão fez questão de comentar a jogada que ocorreu no 4-handed do torneio.

Nos blinds 50.000 / 100.000, Ruivo fez raise para 300.000 fichas no small blind com , com mais de 100 big blinds no stack. Velarde, segundo em fichas no momento, defendeu com . Eles viram o flop , e Ruivo apostou novamente 300.000 fichas, sem nada.

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Com apenas A high, Nicolas deu call. O turn foi um , dando top pair ao jogador argentino. Roger então apostou 1.200.000 fichas e recebeu call de Velarde. O river trouxe um e não mudou em nada. Foi então que Ruivo colocou o argentino na porta, anunciando all in.

Por ter o segundo maior stack no momento, Velarde usou time banks, se contorceu todo e resolveu foldar. Naquela altura, um grande ICM estava envolvido. Por exemplo, o segundo colocado embolsou R$ 250.000, enquanto o terceiro ficou com R$ 135.000 e o quarto colocado levou R$ 82.000.

Confira a explicação de Roger Ruivo sobre a jogada:

“A estratégia naquele momento era pressionar o Velarde por ICM mesmo, não deixar ele respirar. Adotei a estratégia de jogar de raise tanto com os lixos quanto com os valores. No T3, eu já saio com size alto, meio pote, com a ideia de fazê-lo foldar qualquer coisa que não tenha acertado, como high cards…

Quando bate o flush draw completo e o Ás no bordo, eu decido polarizar potando, porque consigo encaixar o SPR para o river. Também penso em desistir após dois barris, mas quando vejo que ele fica extremamente desconfortável para pagar e usa um timebank, coloco ele justamente num combo com ás fraco.

Aí já decido que vou para o triple barrel. O Risk (RP) para ele é altíssimo, com dois shorts na mesa e o ICM pressionando, ele tem que foldar um top pair fraco. E um jogador como ele respeita isso. Jogando contra ele, eu já sabia que, se precisasse sair da teoria, encontraria fold equity.

Eu já tinha jogado uma mão com o Noronha que todo mundo viu que eu estava nuts e shovei no river. Então, pensando no turn, falei: ‘Vou fazer igual, usar um timebank e, depois de uns 15 segundos, anunciar o all in. Tudo isso colaborou para que eu encontrasse a fold equity. Eu, no lugar dele, teria foldado antes, pela pressão de ICM. Tanto que ele continuou com um stack saudável.”

Confira abaixo:

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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Estreando no KSOP GGPoker SP, Martin Romero bate FT com brasileiros e leva o título do High Roller 6-Max para Colômbia

O colombiano barbudo embolsou R$ 110 mil na vitória

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Martin Romero

 

O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim nesta terça-feira coroando campeões de diferentes países. No último torneio da etapa, o High Roller 6-Max, novidade da grade, quem brilhou foi o colombiano Martin Romero, que fez muita festa com a cravada.

Com um estilo peculiar e bastante expressivo, Romero disputou pela primeira vez o KSOP GGPoker no Brasil e não ou despercebido. Mostrando um poker de altíssimo nível, ele venceu o field de 41 entradas no torneio de buy-in R$ 8.000 e faturou R$ 110.000 com o título.

“Muito feliz, toda a glória seja para Deus. Jogamos vários eventos, vários high rollers, fizemos algumas mesas finais e, felizmente, graças a Deus, conseguimos vencer desta vez. Agora é seguir lutando e seguir melhorando, porque ainda há muito o que evoluir.”

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Martin Romero

Martin Romero enfrentou uma mesa final pra lá de qualificada, repleta de regulares do poker brasileiro. Ficaram pelo caminho nomes como Marcelo Mesqueu, Diogo Ferreira, Diego Emperador, Hermogenes Gelonezi e Kaio Camargo, mais conhecido como “Kaiotex”. O colombiano fez questão de comentar uma mão jogada contra o último citado, onde conseguiu pegar um blefe:

“Foi logo a primeira mão da mesa final. Eu estava com ATo. Um jogador abriu do UTG, eu dei call do small blind, o Kaiotex também pagou. O flop veio 865 e ele saiu donkando. Dei call com meu 10. No turn apareceu um A e dessa vez eu donkei 100 mil fichas. Ele pagou novamente. No river bateu um K de paus, que completava o flush do flop. Eu dei check e ele foi all in por mais 100 mil fichas. Nós dois tínhamos os maiores stacks e aquela era a mão que podia decidir o torneio ou me eliminar. Decidi pagar porque tinha bloqueado o flush de paus e era a parte alta do meu range. Felizmente, deu certo dessa vez”, comentou.

Empolgado com o KSOP GGPoker, Martin Romero certamente deve marcar presença nas próximas etapas do circuito, como ele mesmo confirmou: “gostaria de jogar a próxima, que será em Buenos Aires, na Argentina, onde está minha família. Então, tomara… preciso ver como é a questão dos impostos, mas se estiver tudo certo  ou se não cobrarem, como no Reino Unido, gostaria muito de jogar essa etapa na Argentina.”

Confira a premiação completa:

1º – Martin Romero (Colômbia) – R$ 110.000

2º – Marcelo Mesqueu – R$ 75.500

3º – Diogo Ferreira – R$ 50.000

4º – Diego Emperador – R$ 29.350

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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KSOP GGPoker SP: Rafael D’Auria vence heads-up contra “Salsicha” e é o grande campeão do High Roller

O regular paulista levou R$ 398 mil

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O KSOP GGPoker São Paulo teve um encerramento magnífico nesta terça-feira (10), com seis campeões coroados no luxuoso salão do Grand Hyatt, que mais uma vez se firmou como a casa do circuito na capital paulista. Para fechar a etapa em grande estilo, o High Roller proporcionou um verdadeiro espetáculo, culminando em um heads-up de altíssimo nível entre regulares locais. No fim, Rafael D’Auria levou a melhor e conquistou o título.

Foram três dias intensos de competição, com um field qualificado de 123 entradas no torneio de buy-in elevado. Rafael superou a forte concorrência e alcançou a glória, levando para casa a bela premiação de R$ 398.000.

“Cara, muito feliz. Na verdade, esse foi o único torneio que consegui jogar, por causa de compromissos. Não deu pra jogar o Main Event nem outros, só esse. Mas a estrutura foi muito boa, o torneio foi excelente. A mesa final estava casca, só tinha jogador bom. Então tô feliz demais”, comemorou o campeão.

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O Dia Final começou com 15 jogadores, sendo que apenas 13 seriam premiados. Após o estouro da bolha, o jogo fluiu rapidamente até a formação da mesa final, composta por nomes de peso do circuito: Marllon Pinto, Bruno Porto, Gil Morgensztern, Carlos Serrano, Michel Esper, José Guilherme, Gerardo Rodriguez, Marco Aurélio “Salsicha” e o próprio Rafael D’Auria.

O campeão comentou a reta final: “ontem o jogo estava bem pegado, teve muito vai e vem. A gente ou perto da bolha, foi bem tenso. Hoje, por outro lado, a bolha estourou até rápido — achei que fosse demorar mais, mas em cerca de uma hora já tinha estourado. O mais impressionante mesmo foi a mesa final. Ficamos umas quatro, cinco horas com nove jogadores, ninguém caía. Os stacks começaram a apertar bastante, e eu ainda perdi várias mãos em que era favorito. Mas consegui me recuperar e cheguei bem para o 3-handed”.

Com o troféu em mãos após despachar Salsicha no heads-up, Rafael tem motivos de sobra para sorrir. De olho na próxima etapa do KSOP GGPoker, no Rio de Janeiro, ele já pensa em embarcar na ponte aérea para tentar defender a sonhada conquista: “acho que agora animou, né? Tô começando a pensar diferente. Talvez eu entre nessa briga pelo ranking, quem sabe? Ainda tô digerindo tudo, mas vamos ver”, disse, ainda em clima de comemoração.

Confira a premiação completa:

1º – Rafael D’Auria – R$ 398.000

2º – Marco Aurélio Gagliano “Salsicha” – R$ 300.000

3º – Gerardo Rodriguez (Perú) – R$ 205.000

4º – José Guilherme – R$ 160.000

5º – Michael Esper -R$ 125.000

6º – Carlos Serrano (Colômbia) -R$ 98.000

7º – Gil Morgensztern – R$ 75.000

8º – Bruno Porto – R$ 57.000

9º – Marllon Pinto – R$ 44.100

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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